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Estado de Minas

SES lan�a campanha pela vacina��o contra febre amarela em �rea de surto em Minas

A��es da Secretaria de Estado de Sa�de de Minas Gerais, que incluem an�ncios na televis�o, j� come�aram a ser desenvolvidas nos vales do Rio Doce e Mucuri


postado em 18/01/2017 13:08 / atualizado em 18/01/2017 20:43

Em Ladainha, cidade com maior número de casos suspeitos notificados, procura tem sido grande pela vacina(foto: Fábio Souza/Divulgação - 12/01/2017)
Em Ladainha, cidade com maior n�mero de casos suspeitos notificados, procura tem sido grande pela vacina (foto: F�bio Souza/Divulga��o - 12/01/2017)
A Secretaria de Estado de Sa�de de Minas Gerais (SES/MG) lan�ou uma campanha pela vacina��o contra a febre amarela nas �reas end�micas para a forma silvestre da doen�a de Coronel Fabriciano, Te�filo Otoni, Manhumirim e Governador Valadares, que s�o as regionais de sa�de para 152 munic�pios do estado.

Com o nome de “Contra a Febre Amarela, a Vacina � sua Maior Prote��o”, a campanha j� est� sendo veiculada nas �reas de risco e inclui an�ncio em jornais, cartazes espalhados pelas cidades e inser��es em r�dios e TVs. O objetivo � conscientizar a popula��o local, sobretudo os moradores da �rea rurais e de mata, para a import�ncia da vacina��o. A secretaria confirmou oficialmente nesta quarta-feira as primeiras sete mortes por febre amarela no estado. Outras 46 suspeitas est�o sendo investigadas.

Uma cartilha tamb�m foi desenvolvida com as respostas para as principais d�vidas sobre a vacina e j� est� sendo distribu�da nas �reas de risco. At� ontem, a SES/MG informou que j� tinha recebido 1,4 milh�o de doses do Minist�rio da Sa�de e solicitou mais 2 milh�es, que come�am a chegar a Minas na sexta-feira.

Ainda segundo a SES/MG, n�o h� falta de vacinas em Minas Gerais. De acordo com a chegada das demandas, as doses s�o solicitadas ao Minist�rio da Sa�de. O que pode ocorrer s�o desabastecimentos pontuais por tr�s raz�es: organiza��o e planejamento dos munic�pios atingidos pelo surto, falta de espa�o nas cidades para armazenamento de vacina (o que pode inviabilizar doses que n�o tiverem local para ser mantidas) e log�stica de deslocamento das doses, que est�o sendo transportadas em caminh�es pelas estradas e a quest�o geogr�fica pode atrasar a chegada.


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