
A informa��o, antecipada pelo Estado de Minas em sua edi��o de 8 de mar�o, foi confirmada oficialmente pela Prefeitura de Belo Horizonte na manh� desta quarta-feira, durante entrevista coletiva dos secret�rios de Meio Ambiente, M�rio Werneck, e de Obras e Infraestrutura, Josu� Valad�o.
O Conama estipula que, atingidos os par�metros estabelecidos na Resolu��o 357/2005, um determinado corpo de �gua doce pode permitir a recrea��o de contato secund�rio, que s�o as atividades em que esse contato � espor�dico ou acidental e a possibilidade de ingerir �gua � pequena, como na pesca, na navega��o e no iatismo.
Apesar desse an�ncio oficial, o Estado de Minas mostrou no in�cio do m�s que mesmo com a adequa��o dos par�metros a partir de um tratamento qu�mico, ainda � poss�vel ver muitos pontos da lagoa com bastante sujeira e mau cheiro, o que ainda levanta bastante desconfian�a da popula��o.
A PBH est� investindo R$ 30 milh�es com o servi�o de despolui��o, que usa dois produtos para dar um tratamento de choque no cart�o-postal agora Patrim�nio Cultural da Humanidade, t�tulo concedido pela Unesco em julho do ano passado. O trabalho atual de despolui��o come�ou em mar�o do ano passado e previa a��o direta at� dezembro de 2016. O servi�o ainda prev� o monitoramento dos �ndices at� o fim deste ano.

Para julho deste ano, a expectativa � concluir obras de mais 13 Km de redes, que v�o permitir alcan�ar 95% do esgoto coletado. Outra situa��o que desafia as autoridades � a presen�a de 10 mil im�veis fact�veis, que s�o aquelas casas em que a rede de esgoto j� est� conclu�da, mas as pessoas n�o fizeram a liga��o entre suas casas e a rede, mantendo a polui��o dos afluentes da lagoa.