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Estado de Minas

UFMG aprova cotas para cursos de p�s-gradua��o

A medida come�a a valer no ano que vem, com reserva vagas negros, ind�genas e pessoas com defici�ncia nos programas de mestrado, mestrado profissional e doutorado


postado em 05/04/2017 18:18 / atualizado em 05/04/2017 22:34

(foto: Rodrigo Clemente/EM/D.A Press)
(foto: Rodrigo Clemente/EM/D.A Press)
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extens�o (Cepe) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) decidiu nessa ter�a-feira implantar pol�ticas de a��es afirmativas para a inclus�o de negros, ind�genas e pessoas com defici�ncia nos seus cursos de p�s-gradua��o. A partir do primeiro per�odo letivo de 2018, vagas ser�o reservados nos processos seletivos de cada programa de mestrado, mestrado profissional e doutorado.

O objetivo � favorecer parcelas da popula��o que encontram mais dificuldades para ter acesso � universidade, informou a UFMG. A decis�o foi aprovada na reuni�o de ontem por unanimidade e, em seguida, encaminhada para assinatura do reitor Jaime Ram�rez. A aprova��o � consequ�ncia do trabalho que j� � realizado pela institui��o desde outubro de 2016 por uma comiss�o constitu�da para tratar especificamente desse tema e elaborar uma proposta.

 O reitor comemorou e destacou a import�ncia de se estender � p�s-gradua��o a pol�tica de inclus�o: “A UFMG d� continuidade a seus esfor�os para promover igualdade de acesso e oportunidades em todas as suas atividades, respeitando a legisla��o e adaptando seus processos e rotinas para inserir pessoas que t�m, historicamente, menos chances de ingressar uma institui��o como a nossa”, afirmou o reitor em entrevista ao portal da universidade.

 Porcentagem


De acordo com a UFMG, os programas de p�s-gradua��o separar�o de 20% a 50% das vagas dispon�veis para candidatos que se autodeclararem negros (pretos e pardos, segundo nomenclatura e classifica��o oficial). Ainda segundo a institui��o, a percentagem m�xima corresponde � propor��o de negros na popula��o brasileira.

Os cursos de p�s-gradua��o tamb�m dever�o criar uma vaga suplementar para ind�genas e pessoas com defici�ncia. Nesses casos, os processos seletivos ser�o adaptados para atender �s necessidades de ind�genas que n�o dominam a l�ngua portuguesa e de surdos que demandam tradu��o para a L�ngua Brasileira de Sinais (Libras). Uma comiss�o permanente para o acompanhamento das a��es afirmativas nos programas de p�s-gradua��o tamb�m ser� institu�da pela institui��o. 

RB


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