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Estado de Minas

Policiais civis s�o presos novamente em opera��o do MPMG no Tri�ngulo Mineiro

A Promotoria investiga crimes de corrup��o, tr�fico de drogas, venda ilegal de armas, recepta��o, adultera��o de identifica��o de ve�culos, al�m de fraude processual e obstru��o da justi�a


postado em 01/03/2018 17:08 / atualizado em 07/06/2018 15:03

Uma nova etapa da Opera��o F�nix, deflagrada pelo Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) que apura crimes de corrup��o, tr�fico de drogas, venda ilegal de armas, recepta��o, adultera��o de identifica��o de ve�culos, al�m de fraude processual e obstru��o da justi�a, foi realizada nesta quinta-feira. A a��o terminou com a pris�o de dois policiais civis em Uberl�ndia, na Regi�o do Tri�ngulo Mineiro, e um advogado em Patroc�nio, no Alto Parana�ba. Na primeira etapa da opera��o, que aconteceu em dezembro de 2017, mais de 50 policiais foram presos.

Segundo o MPMG, os tr�s homens alvos da a��o desta quinta-feira j� tinham sido presos na primeira etapa da opera��o. Mas, foram colocados em liberdade por uma decis�o judicial. A Justi�a anulou a decis�o que revogou a pris�o preventiva. Por isso, o trio acabou voltando para tr�s das grades.

Os mandados de pris�o contra os policiais civis, sendo um investigador e um delegado aposentado, foram cumpridos por equipes do 9º Departamento de Pol�cia Civil de Uberl�ndia. J� a ordem de pris�o preventiva contra o advogado foi cumprida por policiais militares.

A primeira fase da Opera��o F�nix foi realizada em 19 de dezembro e provocou pol�mica entre o MPMG e a Pol�cia Civil. A promotoria investiga a pr�tica de crimes graves, tais como tr�fico de drogas, obstru��o de Justi�a, forma��o de organiza��o criminosa, entre outros, envolvendo mais de 100 pessoas, incluindo policiais civis e advogados.

A condu��o da opera��o, sem a participa��o de policiais civis, embora a corregedoria da corpora��o tivesse conhecimento sobre as investiga��es, despertou rea��es de grupos dentro da Civil. Mobiliza��es internas demonstraram insatisfa��o de delegados e investigadores. Na �poca, a pr�pria chefia da Pol�cia Civil informou que seu conselho superior considerou ter havido distanciamento dos preceitos da lei e de resolu��o conjunta entre as for�as de seguran�a. O conselho, inclusive, informou que vai oficiar as institui��es envolvidas para que todas as apura��es sejam feitas com rigor, mas que ocorram “sem abusos”.

Por meio de nota, a Pol�cia Civil informou que a Corregedoria-Geral da corpora��o participou e continua apoiando as investiga��es em curso. “A PCMG lamenta o acontecido e ressalta que n�o compactua com desvios de conduta funcional. A Chefia de Pol�cia determinou, ainda, que o �rg�o Corregedor da PCMG instaure Sindic�ncias Administrativas para apura��o dos fatos, respeitando sempre os princ�pios constitucionais vigentes”, finalizou.


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