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Estado de Minas

Clima de incerteza no metr� ap�s liminar que suspendeu reajuste de bilhetes

Na Esta��o Central, no Centro da capital, pre�o ainda n�o mudou e usu�rios evitam comprar muitos bilhetes; sindicato afirma que mobiliza��o n�o vai parar, j� que cabe recurso contra a decis�o, e marca nova reuni�o


postado em 11/05/2018 20:51 / atualizado em 12/05/2018 10:33

(foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
(foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
Usu�rios inseguros: este � o ambiente da Esta��o Central na noite desta sexta-feira, mesmo depois de uma liminar ter suspendido o reajuste das passagens do metr�. Na bilheteria, quem precisa se locomover de metr� ainda paga o pre�o reajustado – estabelecido em R$ 3,40 – e evita comprar grandes quantidades de bilhetes. Por isso, a fila � m�nima, diante do habitual. 

Usu�ria do metr� diariamente, Maria Rodrigues Amaranto lamenta o aumento de 88% nas tarifas, mas torce para que a situa��o se esclare�a. ''Eu acho que deveria aumentar, mas nem tanto. De uma vez s�, complica todo mundo. Para mim, aperta demais. Fa�o percurso do Horto ao Carlos Prates e gostaria de uma defini��o'', ressaltou. 

Do lado de fora da esta��o, um ato organizado pelo Sindicato dos Metrovi�rios de Minas Gerais (Sindimetro/MG) reuniu cerca de mil pessoas, de acordo com as lidera�as. Al�m dos sindicalistas, diret�rios estudantis de universidades p�blicas e privadas, a Associa��o Municipal dos Estudantes Secundaristas de Belo Horizonte (AMES-BH) e cidad�os sem filia��o a movimentos compunham o protesto. 

De acordo com o Sindimetro, a mobiliza��o precisa continuar. ''Esse � o in�cio da luta, pois se trata de uma liminar'', afirmou Romeu Jos� Neto, presidente do �rg�o. 

Ainda segundo Romeu, o an�ncio da liminar, contra a qual cabe recurso, reduziu o n�mero de pessoas que compareceram ao ato. Ele tamb�m confirmou uma nova reuni�o na segunda-feira, �s 18h, na sede do Sindimetro (Rua Tabaiares, 41, no Bairro Floresta), para avaliar os rumos da manifesta��o. O encontro ser� aberto ao p�blico. 

Pelo lado dos estudantes, a inseguran�a permanecia, principalmente quanto ao peso que o reajuste representaria para comparecer �s aulas. "A gente quer ir e vir da universidade com uma tarifa menos absurda. � um aumento desnecess�rio, que vai pro bolso de empres�rio. Nosso metr� n�o tem infraestrutura suficiente'', afirmou o estudante Caio Diogo, da Pontif�cia Universidade Cat�lica de Minas Gerais (PUC-Minas).
 
Um grande n�mero de policiais militares, policiais ferrovi�rios e seguran�as da CBTU tamb�m estavam presentes ao protesto. 


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