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Estado de Minas

Parada LGBTI+ pretende reunir 80 mil pessoas no Centro de BH

Atividades art�sticas marcar�o o in�cio do evento, programado para as 11h. � tarde, haver� marcha at� a Pra�a Raul Soares


03/07/2018 19:55 - atualizado 03/07/2018 21:30

(foto: Leandro Couri/EM/DA Press)
"Mais democracia e mais direitos humanos: esse � o Brasil que queremos para as LGBT". Esse ser� o mote da 21ª edi��o da parada LGBTI+, sigla que abrange l�sbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e outras formas de identifica��o, neste domingo na capital mineira. Promovida pelo Centro de Luta pela Livre Orienta��o Sexual de Minas Gerais (Cellos-MG), em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e Belotur, o evento pretende reunir 80 mil pessoas.

Al�m das atividades art�sticas, que ter�o in�cio �s 11h, na Pra�a da Esta��o, uma marcha pretende arrastar as pessoas at� a Pra�a Raul Soares, �s 16h, passando pela Avenida Amazonas. Tamb�m ser�o oferecidos servi�os em sa�de e cidadania, conforme divulgou a PBH, por meio da Secretaria Municipal de Assist�ncia Social, Seguran�a Alimentar e Cidadania.

GRAFITES Para ilustrar o evento e promover a arte, uma oficina de grafite ser� realizada nesta quinta-feira, �s 19h, no Centro de Refer�ncia da Juventude (CRJ), ao lado da Pra�a da Esta��o. Segundo a pasta respons�vel pela oficina, todos os artistas da cidade que t�m o spray como instrumento de manifesta��o est�o convidados. Telas, material de prote��o e tintas – com as cores do arco-�ris – ser�o disponibilizadas no local.

Os resultados da oficina ser�o expostos em pontos de atendimento da PBH durante a Parada e, segundo a secretaria, o objetivo da a��o � integrar os artistas com o p�blico frequentador do CRJ e discutir a potencialidade do grafite em prol da cidadania.

Por que orgulho?


Nova York, 1969. A motiva��o para a s�rie de eventos que marca essa �poca do ano teve in�cio na d�cada de 1960, nos Estados Unidos. A chamada Revolta de Stonewall colocou em xeque os padr�es da �poca em que a homossexualidade era considerada crime – e membros da comunidade LGBTI eram agredidos, presos e considerados doentes por sentirem-se atra�dos por pessoas do mesmo sexo. Entretanto, ap�s uma a��o da pol�cia da cidade, que tentou impedir a perman�ncia de pessoas LGBTI em um bar, uma onda de protestos tomou conta da cidade, culminando no surgimento das hoje famosas paradas de orgulho.

*Estagi�rio sob supervis�o da editora Liliane Corr�a


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