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Estado de Minas

Bar�o de Cocais: moradores seguem em �rea que pode ser atingida por lama de barragem

Em sobrevoo na comunidade de Socorro, a Pol�cia Militar (PM) identificou ao menos tr�s pessoas. Policiamento foi refor�ado para evitar saques


postado em 09/02/2019 17:12 / atualizado em 09/02/2019 17:23

Área que foi evacuada por causa do risco na barragem(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
�rea que foi evacuada por causa do risco na barragem (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)

Policiais militares ainda tentam retirar pessoas que ainda n�o deixaram as �reas de risco em Bar�o de Cocais, na Regi�o Central de Minas Gerais, onde foi feita a evacua��o de tr�s comunidades por causa do risco de rompimento da barragem da Vale localizada na Mina Gongo Soco. Durante um sobrevoo na �rea, ao menos tr�s pessoas foram vistas.

As fam�lias sa�ram �s pressas de casa na madrugada dessa sexta-feira ap�s o acionamento dos sinais sonoros de emerg�ncia. Um �udio em altos falantes instalados na cidade alertava para o risco de rompimento da barragem. Numa escala crescente de 1 a 3 de risco, o maci�o da Vale subiu do n�vel 1 para o n�vel 2. As medidas, segundo a Vale, fazem parte do Plano de A��o de Emerg�ncia de Barragens de Minera��o (PAEBM).

De acordo com a Defesa Civil do munic�pio, 487 pessoas foram removidas da �rea de evacua��o, que abrange as comunidades de Socorro, Tabuleiro, Piteiras e Vila Congo. Dessas, segundo o �rg�o, 243 est�o alojadas em hot�is, e 244 em casas de familiares.  O acolhimento da popula��o, que inicialmente estava sendo realizado no gin�sio poliesportivo do munic�pio, foi transferido para a Escola Municipal Nossa Senhora do Ros�rio, � Rua Padre Mauro Faria, 134.

Na manh� deste s�bado, a PM fez um sobrevoo na �rea de risco e ainda encontrou tr�s pessoas. “Desde o primeiro dia, acionamento do alarme, como nossa prioridade � a preserva��o da vida, n�s fizemos a evacua��o. E, ainda hoje, por volta das 10h, fizemos um sobrevoo na regi�o, visando identificar pessoas e a preserva��o dos bens patrimoniais”, explicou o capit�o Ednilson Mirim Caldeira, comandante da 57ª Companhia da PM.

Segundo o comandante, o policiamento ser� refor�ado na regi�o. “O policiamento a�reo foi feito, assim como est� sendo feito atrav�s de viaturas, cercando todas as �reas, entradas de acesso as localidades”, informou.


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