
O rompimento da barragem da Mina C�rrego do Feij�o, em Brumadinho, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, provocou danos ambientais no Rio Paraopeba. Por causa disso, o consumo da �gua do manancial foi proibido e passa por limpezas. Uma das cidades que tinha como a principal fonte de capta��o o rio � Par� de Minas, na Regi�o Centro-Oeste de Minas Gerais.
ap�s um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre a prefeitura, a Vale, e o Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) em mar�o de 2019.
Para evitar que o recurso deixe de chegar nas casas dos moradores, foram iniciadas as obras da nova adutora do Rio Par�. As obras, de responsabilidade da mineradora Vale, ocorrem Ap�s a conclus�o da obra, prevista para julho de 2020, a adutora ser� entregue � Prefeitura de Par� de Minas e operada pela Concession�ria �guas de Par� de Minas (Capam).
A vaz�o a ser captada pela adutora ser� de 284 l/s (pouco mais de 1 milh�o de litros a cada hora). Segundo a Vale, isto representa a mesma vaz�o que o munic�pio de Par� de Minas captava no Rio Paraopeba. A tubula��o ter� aproximadamente 47 km de extens�o e ser� formada por cerca de 7,2 mil tubos de 6 metros a 12 metros de extens�o e di�metro de 500mm. Com exce��o das travessias de rios e c�rregos, a tubula��o ser� totalmente subterr�nea para minimizar os impactos posteriores � obra.
Com as obras iniciadas e outras previstas, a mineradora trabalha com a expectativa de que sejam gerados de 500 a 600 empregos no pico das obras, previsto para o per�odo de novembro de 2019 a mar�o de 2020, com prioridade para a m�o de obra local e de cidades vizinhas.
Brumadinho
Os bombeiros ainda trabalham para encontrar os 19 desaparecidos desde o rompimento da barragem da Mina C�rrego do Feij�o, oito meses depois da trag�dia em Brumadinho, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. Agora, s�o 251 mortes confirmadas. Os bombeiros n�o t�m prazo para finalizar as opera��es.