
representantes da Backer falaram sobre o processo de produ��o da bebida. Entenda o que se sabe at� o momento, a partir de dados da empresa e da investiga��o policial.
Enquanto a investiga��o policial mira os tanques da cervejaria Backer, em Belo Horizonte, de onde sa�ram as cervejas que contaminaram ao menos quatro pessoas, entre 17 casos suspeitos, a empresa deu detalhes sobre como funciona sua estrutura produtiva na capital mineira. Em coletiva de imprensa em que recomendou que os clientes evitem consumir a cerveja Belorizontina,- A ind�stria da Backer conta com 70 tanques, sendo que 20 deles foram comprados em 2019
- Cada um deles tem a capacidade para receber 18 mil litros de cerveja, que corresponde a 33 mil garrafas
- A Backer usa a subst�ncia monoetilenoglicol no sistema de serpentina que circunda o tanque. A subst�ncia � capaz de resfriar o l�quido, sem provocar o congelamento.
- Apesar de a empresa n�o usar a subst�ncia dietilenoglicol na produ��o, ela foi encontrada no tanque 10 e em garrafas da cerveja Belorizontina. Ainda n�o se sabe se os outros tanques est�o contaminados.
- Laudos da Pol�cia Civil identificaram a presen�a de monoetilenoglicol e dietilenoglicol nas garrafas dos lotes L1 1348, L2 1348 e L2 1354. A contraprova feita pela pr�pria empresa identificou o dietilenoglicol na bebida.
- De acordo com a diretora de marketing Paula Lebbos, a produ��o dos lotes contaminados da cerveja Belorizontina ocorreu no tanque 10. Desde ent�o, ele tem sido usado para a fabrica��o desse r�tulo espec�fico.
- Em coletiva de imprensa dia 10, entretanto, o mestre cervejeiro da empresa, Sandro Duarte, afirmou que os tanques da ind�stria tamb�m s�o usados na fabrica��o de outras marcas da Backer, e n�o somente a Belorizontina.