As chuvas que j� acumulam 116 mil�metros de quinta-feira (23) ao meio-dia desta sexta-feira (24) segundo a Ag�ncia Nacional das �guas (ANA) tiveram forte impacto no ritmo dos trabalhos na zona afetada pelo rompimento da Barragem B1, da Mina C�rrego do Feij�o, em Brumadinho.
Mas, por enquanto, n�o interromperam as buscas ou provocaram carreamento de rejeito acima do limite do Ribeir�o Ferro-Carv�o para o Rio Paraopeba. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), que mant�m 75 militares vasculhando por 11 desaparecidos na trag�dia que vitimou 270 – sendo duas gestantes -, as buscas n�o cessaram mesmo com as tempestades sobretudo com apoio das tendas gigantes instaladas pela Vale, como adiantou a reportagem do Estado de Minas.
Mas, por enquanto, n�o interromperam as buscas ou provocaram carreamento de rejeito acima do limite do Ribeir�o Ferro-Carv�o para o Rio Paraopeba. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), que mant�m 75 militares vasculhando por 11 desaparecidos na trag�dia que vitimou 270 – sendo duas gestantes -, as buscas n�o cessaram mesmo com as tempestades sobretudo com apoio das tendas gigantes instaladas pela Vale, como adiantou a reportagem do Estado de Minas.
A interrup��o das buscas pelos desaparecidos � uma das maiores preocupa��es dos familiares dessas v�timas, principalmente porque amanh� (25), completa um ano do rompimento.
Abrigos ajudam
A continuidade do trabalho est� assegurada, ainda que num ritmo mais lento, ap�s com a instala��o pela mineradora Vale de duas tendas gigantes com lonas abrangem uma �rea de 15 mil metros quadrados, o mesmo que um campo e meio de futebol.Os abrigos s�o inflados por ventiladores gigantes, t�m 16 metros de altura, 150 metros de comprimento, 50 metros de largura e possuem fortes luzes holofotes capazes de ajudar na secagem dos rejeitos e propiciar ilumina��o que auxilia no meticuloso trabalho de procurar vest�gios dentro dos rejeitos.
“Desde a instala��o, as tendas j� est�o sendo utilizadas para armazenar o rejeito �mido que passa pelo processo de secagem at� que o material esteja em condi��es de ser vistoriado e, consequentemente, liberado”, afirma o CBMMG.
Preocupa��o com seguran�a
Os trabalhos realizados pela mineradora Vale na �rea quente de Brumadinho e que j� chegou a contar com 2.500 trabalhadores para estabiliza��o de estruturas, apoio a buscas e abertura de acessos tamb�m sofreu uma redu��o de velocidade devido ao clima inst�vel e tempestades.
“Devido �s intensas chuvas, a Vale reduziu o ritmo das obras por quest�es de seguran�a. Equipes de apoio permanecem monitorando as atividades para atuar em caso de necessidade. A companhia reitera seu compromisso com a seguran�a das comunidades, dos trabalhadores que atuam nas frentes de obras e no apoio aos trabalhos de buscas do CBMMG”, informou a empresa tamb�m por meio de sua assessoria de imprensa.
“Devido �s intensas chuvas, a Vale reduziu o ritmo das obras por quest�es de seguran�a. Equipes de apoio permanecem monitorando as atividades para atuar em caso de necessidade. A companhia reitera seu compromisso com a seguran�a das comunidades, dos trabalhadores que atuam nas frentes de obras e no apoio aos trabalhos de buscas do CBMMG”, informou a empresa tamb�m por meio de sua assessoria de imprensa.
N�o h�, por enquanto, ocorr�ncias de destaque na �rea quente das buscas ou nas �reas urbanas e rurais como desmoronamentos de encostas, alagamentos e enxurradas.