
As decis�es foram comunicadas em entrevista coletiva concedida na sede do executivo municipal, sem a presen�a do prefeito Alexandre Kalil (PSD). O jornalistas foram recebidos pelo Secret�rio Municipal de Planejamento e Gest�o, Andr� Reis; o Secret�rio Municipal de Sa�de, Jackson Machado Pinto; al�m dos infectologistas Estev�o Urbano e Una� Tupinamb�s.
As academias e centros de treinamento poder�o funcionar todos os dias da semana, sem restri��o de hor�rio. No entanto, os praticantes ter�o que fazer agendamento pr�vio para poder utilizar as instala��es. O distanciamento m�nimo, de acordo com o protocolo da PBH, � de uma pessoa a cada 7m².
“N�o vamos estabelecer restri��o de hor�rios e dias da semana, porque, diferente de outras atividades, eles t�m contratado um lote de clientes, e precisam encaixar esse lote. Vai ter que haver uma distribui��o das pessoas dentro desses hor�rios durante o dia”, esclareceu Andr� Reis.
J� as cl�nicas de est�tica poder�o funcionar de ter�a a sexta, entre 11h e 20h. No s�bado, o hor�rio � de 9h �s 17h. Em estabelecimentos localizados em shopping centers, a autoriza��o tem que seguir de acordo com o permitido para o centro de compras que, atualmente, � de segunda a sexta, entre 12h e 20h.
Acordo com restaurantes
Nessa quarta (26), uma reuni�o entre Kalil, a Associa��o Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel-MG) e o Sindicato de Hot�is, Restaurantes, Bares e Similares de Belo Horizonte e Regi�o Metropolitana (Sindibares), mediada pela Justi�a, fixou as regras para amplia��o do hor�rio de funcionamento das empresas do setor na capital. O acordo � de que os estabelecimentos podem retomar a venda de bebidas alco�licas a partir de 4 de setembro, em hor�rios e dias espec�ficos.
De segunda a quinta-feira, o atendimento est� liberado de 11 �s 15h, sem com�rcio de �lcool. Na sexta, de 11 �s 22h, com consumo de bebidas permitido de 17h �s 22h. Aos s�bados e domingos, o hor�rio de funcionamento � o mesmo: de 11h �s 22h, mas com venda de bebidas autorizada por todo o per�odo.
A decis�o � geralmente v�lida para o per�odo de uma semana. A PBH, no entanto, estendeu os efeitos da flexibiliza��o por mais tr�s dias. As bebidas alc�olicas, portanto, poder�o ser servidas nos dias 4, 5, 6, 11, 12 e 13 de setembro.
De segunda a quinta-feira, o atendimento est� liberado de 11 �s 15h, sem com�rcio de �lcool. Na sexta, de 11 �s 22h, com consumo de bebidas permitido de 17h �s 22h. Aos s�bados e domingos, o hor�rio de funcionamento � o mesmo: de 11h �s 22h, mas com venda de bebidas autorizada por todo o per�odo.
A decis�o � geralmente v�lida para o per�odo de uma semana. A PBH, no entanto, estendeu os efeitos da flexibiliza��o por mais tr�s dias. As bebidas alc�olicas, portanto, poder�o ser servidas nos dias 4, 5, 6, 11, 12 e 13 de setembro.
Processo de flexibiliza��o
Depois de flexibilizar a quarentena e liberar o funcionamento de alguns setores do com�rcio varejista entre 25 de maio e 26 de junho, o prefeito voltou � "fase zero" – apenas os servi�os essenciais poderiam funcionar. A reabertura gradual s� foi retomada a partir de 6 de agosto, quando alguns segmentos n�o-essenciais puderam funcionar em escala alternada, tr�s dias por semana.
Na quinta-feira (20), Kalil atendeu a um pedido de entidades ligadas aos lojistas da capital e aumentou a quantidade de dias permitidos para o funcionamento do com�rcio, que recebeu autoriza��o para abrir as portas de segunda e sexta. Nessa etapa, umas das novidades da flexibiliza��o foi a permiss�o para a reabertura dos restaurantes para almo�o, sem consumo de bebida alco�lica nos locais.
Indicadores em queda
O �nico obst�culo continua sendo o �ndice de uso das unidades de terapia intensiva. Com taxa de 53,6%, o indicador permanece em estado de alerta, a escala amarela. Na compara��o entre os dois �ltimos levantamentos, contudo, houve diminui��o de aproximadamente um ponto percentual.
Por outro lado, Belo Horizonte registrou 21 mortes por COVID-19 nas �ltimas 24 horas, com salto de 892 para 913 �bitos pela doen�a no per�odo. Esse � o maior saldo de vidas perdidas computado nesta semana.
Ao mesmo tempo, a cidade registra 32.303 casos da doen�a: 3.023 em acompanhamento e 28.367 recuperados, al�m das 913 mortes. A taxa de letalidade (percentual de doentes que morre) � de 2,8%. E o n�mero de �bitos pode aumentar, j� que h� 70 mortes suspeitas pela infec��o causada pelo novo coronav�rus na cidade.
Coronav�rus s�o uma grande fam�lia de v�rus que causam infec��es respirat�rias. O novo agente do coronav�rus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doen�a pode causar infec��es com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.
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O que � o coronav�rus
Coronav�rus s�o uma grande fam�lia de v�rus que causam infec��es respirat�rias. O novo agente do coronav�rus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doen�a pode causar infec��es com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.
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Como a COVID-19 � transmitida?
A transmiss�o dos coronav�rus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secre��es contaminadas, como got�culas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal pr�ximo, como toque ou aperto de m�o, contato com objetos ou superf�cies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.V�deo: Pessoas sem sintomas transmitem o coronav�rus?
Como se prevenir?
A recomenda��o � evitar aglomera��es, ficar longe de quem apresenta sintomas de infec��o respirat�ria, lavar as m�os com frequ�ncia, tossir com o antebra�o em frente � boca e frequentemente fazer o uso de �gua e sab�o para lavar as m�os ou �lcool em gel ap�s ter contato com superf�cies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.V�deo: Flexibiliza��o do isolamento n�o � 'liberou geral'; saiba por qu�
Quais os sintomas do coronav�rus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas g�stricos
- Diarreia
Em casos graves, as v�timas apresentam:
- Pneumonia
- S�ndrome respirat�ria aguda severa
- Insufici�ncia renal
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Mitos e verdades sobre o v�rus
Nas redes sociais, a propaga��o da COVID-19 espalhou tamb�m boatos sobre como o v�rus Sars-CoV-2 � transmitido. E outras d�vidas foram surgindo: O �lcool em gel � capaz de matar o v�rus? O coronav�rus � letal em um n�vel preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar v�rias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS n�o teria condi��es de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um m�dico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronav�rus.Coronav�rus e atividades ao ar livre: v�deo mostra o que diz a ci�ncia
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