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Estado de Minas PANDEMIA

''Se n�o tomarem conta, n�s vamos fechar a cidade'': confira as frases mais marcantes da entrevista de Kalil sobre a evolu��o da COVID-19 em BH

Durante sua primeira entrevista depois das elei��es, o prefeito reeleito abordou a crise do coronav�rus, adotou discurso en�rgico e amea�ou fechar novamente o com�rcio


25/11/2020 15:50 - atualizado 25/11/2020 17:02

Prefeito Alexandre Kalil (PSD) (foto: Leandro Couri/EM/DA PRESS)
Prefeito Alexandre Kalil (PSD) (foto: Leandro Couri/EM/DA PRESS)
O prefeito reeleito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), e os integrantes do Comit� de Enfrentamento � COVID-19 concederam entrevista coletiva nesta quarta-feira (25) no Sal�o Nobre da prefeitura. Durante sua primeira entrevista depois das elei��es, Kalil abordou a crise causada pela pandemia, adotou discurso en�rgico e amea�ou a fechar novamente o com�rcio da cidade caso a popula��o n�o tome os cuidados necess�rios na preven��o do novo coronav�rus. Confira as frases mais marcantes da entrevista:




  • Guerra - “Em mar�o, disse aqui neste mesmo lugar que est�vamos em guerra. Eles foram buzinar na porta da minha casa. No Vietn�, apesar de os asi�ticos terem morrido aos milh�es, 50 mil e poucos americanos morreram. H� irresponsabilidade. (Segundo o governo americano, os Estados Unidos registraram 258 mil mortos. Ao longo das duas d�cadas de Guerra no Vietn�, 58.220 mil americanos morreram no combate)."

  • Novo isolamento - “O relaxamento, a falta de empatia e ignor�ncia podem nos levar ao fechamento total da cidade novamente. Vamos falar que n�o vamos fechar a cidade ainda." 

  • Baderna - "A irresponsabilidade nos levar� a um grande preju�zo. Se nos bares n�o fiscalizarem a baderna, acabou a notifica��o. Agora, vamos fechar a porta dos irrespons�veis.”

  • Elei��es - “A popula��o respondeu nas urnas o que ela pensa de fechar a cidade."
  • Lockdown e press�o - “Estou recebendo uma press�o muito forte agora para fechar a cidade. A situa��o � muito grave. Uma pena que eu tenha que voltar aqui. Se n�o tomarem conta, n�s vamos fechar a cidade."

  • Poder de pol�cia - “Vamos ajudar, porque o poder p�blico vai virar poder de pol�cia. Que os comerciantes tomem conta, se n�o, n�o vamos chegar at� o Natal. Amanh� poderemos estar aqui fechando tudo."

  • Vacina � vista  - "Estamos com a luz no fim do t�nel. Estamos a dois meses de uma vacina. A prefeitura vai comprar vacina se for necess�rio. Mas estamos armados. N�o h� risco de ficar sem vacina. Estamos com dinheiro separado para compra."

  • Dinheiro em caixa -  "N�o costumo dar n�meros, mas a PBH est� muito bem administrada. Temos situa��o financeira muito confort�vel hoje em BH. Seja qual vacina for, temos o dinheiro necess�rio para imunizar."

  • Alfinetada no governo federal -  "N�o vamos p�r a m�o no dinheiro at� o Brasil conhecer qual ser� o crit�rio de imuniza��o que est� na boca de sair a�. Mas Belo Horizonte n�o ter� problema caso haja maluquice de pela primeira vez na hist�ria o governo federal n�o soltar a vacina para o Brasil inteiro.
  • Fim da 'multinha' e pris�es - "Come�amos, hoje, para o pr�ximo fim de semana, uma nova fiscaliza��o. A ‘notinha’ e a ‘multinha’ acabaram; agora, vamos lacrar estabelecimentos. Estamos avisando aos baderneiros: v�o ser presos. Monitoramos as redes sociais."

  • Carga pesada - “Agora vamos fechar as portas dos irrespons�veis. Temos total apoio da PM. Chega de botar no ‘lombo’ do Kalil molecagem e irresponsabilidade."

  • Segunda onda - “N�o estamos na segunda onda. Estamos na baderna e na irresponsabilidade."

*Estagi�ria sob supervis�o


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