
A carta � assinada pela Associa��o Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), pela Associa��o Comercial e Industrial de Uberl�ndia (Aciub), pela C�mara dos Dirigentes Lojistas (CDL) local, pelo Sistema Fiemg e tamb�m pelo Sindicato Intermunicipal do Turismo (Sindtur).
A solicita��o feita pelas entidades � de abertura imediata de todas as atividades econ�micas, respeitando regras de distanciamento, higiene e sa�de, assim como o uso de m�scaras.
S�o considerados dados levantados pelos pr�prios setores, como uma enquete feita pela CDL com 3 mil empresas que apontaria n�o existir “mais condi��o do empresariado manter suas atividades fechadas, em nome do combate ao coronav�rus”.
Apesar de n�o haver apresentar estudos, a carta argumenta que “todos os meios cient�ficos dispon�veis para evitar o cont�gio da COVID-19, n�o se mostraram totalmente eficientes, porque o v�rus sofre muta��es constantes e, mesmo 'ficando em casa', ningu�m est� imune a ele”.
Apesar de n�o haver apresentar estudos, a carta argumenta que “todos os meios cient�ficos dispon�veis para evitar o cont�gio da COVID-19, n�o se mostraram totalmente eficientes, porque o v�rus sofre muta��es constantes e, mesmo 'ficando em casa', ningu�m est� imune a ele”.
O documento ainda fala que “em um regime democr�tico n�o se pode impedir o direito de ir e vir do cidad�o e que o artigo 25 da Declara��o Universal de Direitos Humanos das Na��es Unidas, define que toda fam�lia tem direito a um n�vel de vida que lhes d� condi��es de sobreviv�ncia e bem-estar e que isto s� acontece quando o trabalho � permitido de forma ampla, diversa e democr�tica, porque o Estado n�o produz renda, nem empregos, a n�o ser pelo recolhimento dos impostos oriundos da iniciativa privada”.
Existe tamb�m o apontamento da n�o inclus�o do setor produtivo nas discuss�es sobre as a��es para conten��o da doen�a no munic�pio.
At� o fechamento dessa reportagem a Prefeitura de Uberl�ndia n�o havia se pronunciado sobre a carta.