
Come�ou no in�cio da manh� desta ter�a-feira (22/06), �s 6h30 (hor�rio de Bras�lia), a audi�ncia internacional dos atingidos pelo rompimento da Barragem do Fund�o, em Mariana, na Corte de Apela��o do Reino Unido, em Londres.
maioria ainda n�o indenizada no Brasil mesmo 6 anos depois e requer 5 bilh�es de libras (R$ 35 bilh�es) em ressarcimentos � empresa BHP Billiton.
O escrit�rio PGMBM representa munic�pios, igrejas, empresas e mais de 200 mil atingidos, a Uma das maiores mineradora do mundo, a anglo-australiana BHP Billiton e a Vale controlam a Samarco, a mineradora respons�vel pelo rompimento que matou 19 pessoas e devastou a Bacia Hidrogr�fica do Rio Doce, entre Minas Gerais e Esp�rito Santo, em 2015.
Na primeira inst�ncia, o juiz da Corte de Justi�a Civil de Manchester considerou que seria um abuso de jurisdi��o julgar a BHP ao mesmo tempo que processos ocorrem no Brasil. J� os advogados da PGMBM afirmam que n�o h� justi�a suficiente sendo feita no Brasil.

Em uma primeira decis�o, a Corte de Apela��o manteve a decis�o de primeira inst�ncia. Mas uma conting�ncia do c�digo civil para que grandes injusti�as n�o sejam cometidas foi concedida aos atingidos e por isso a possibilidade de apela��o � novamente discutida.
A audi�ncia se d� na corte de apela��o da Royal Court of Justice (RCJ).
Tr�s ju�zes decidem, provavelmente ainda hoje, se h� possibilidade de apela��o. A decis�o caber� ao vice-presidente da corte, um outro magistrado que tem a posi��o de master of the roles, e outro juiz de inst�ncia superior.