
As imagens de uma c�mera foram o ponto de partida para as investiga��es. Elas mostravam o atropelamento do animal. Em tr�s dias, os policiais ouviram oito pessoas e realizaram prova pericial atrav�s da reconstru��o das circunst�ncias de tempo, local e dist�ncia.
A delegada Priscila Veloso afirma que “foi poss�vel concluir que o investigado agiu com consci�ncia e vontade, na modalidade de dolo direto de primeiro grau, para o atropelamento da cachorrinha”.
Segundo ela, diante das provas, o suspeito est� sendo indiciado pelo crime previsto no artigo 32, par�grafo 2º, da Lei 9.605. O inqu�rito policial j� foi encaminhado � Justi�a.