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Estado de Minas COVID-19

Vacina: Governo de Minas faz novo alerta sobre import�ncia da segunda dose

Apenas 34,76% dos mineiros tomaram a segunda dose, segundo dados da Secretaria de Estado de Sa�de (SES-MG)


30/08/2021 18:29 - atualizado 30/08/2021 19:05

Minas vacinará maiores de 18 anos com primeira dose até primeira quinzena de setembro(foto: Denis Charlet/AFP)
Minas vacinar� maiores de 18 anos com primeira dose at� primeira quinzena de setembro (foto: Denis Charlet/AFP)
 
Com mais de 12 milh�es de vacinas contra o coronav�rus distribu�das pelo Minist�rio da Sa�de, Minas Gerais pode ter todas as pessoas acima de 18 anos vacinadas com pelo menos uma dose na primeira quinzena de setembro. Para ser cumprido � risca, o novo cronograma divulgado pelo Governo de Minas depende do envio de mais imunizantes pela Sa�de. Al�m disso, o pr�prio Estado faz alerta sobre a import�ncia de se imunizar com a dose de refor�o.
 
Segundo o vacin�metro, 78,50% da popula��o adulta j� tomou a primeira dose da vacina contra a COVID-19, mas somente 34,76%, ou 5.697.000 pessoas, est�o completamente vacinadas contra a doen�a.  

A coordenadora do Grupo de An�lise e Monitoramento da Vacina��o (Gamov) da Secretaria de Estado de Sa�de de Minas Gerais (SES-MG), Janaina Fonseca, faz um apelo para que os mineiros n�o deixem de tomar a segunda dose.  

“A pessoa s� estar� imunizada ao completar seu esquema vacinal. Quem tomou a CoronaVac, AstraZeneca ou Pfizer precisa estar atento ao intervalo entre as doses, conforme agendado no seu cart�o de vacina. A Janssen � dose �nica. � fundamental que todas as pessoas retornem �s unidades de sa�de para receber a D2. Assim, evitaremos o aumento do n�mero de casos, principalmente os graves, que levam � interna��o e ao �bito”, pede.

O governador Romeu Zema (Novo) informou que a vacina��o de adolescentes de 12 a 17 anos come�ar� a partir da segunda quinzena do pr�ximo m�s. Ele destacou que a imuniza��o seguir� o fluxo de acordo com as doses enviadas pelo Minist�rio da Sa�de.

Segundo a SES-MG, 92,64% dos 20 mil casos de rea��es � vacina foram classificados como de baixa gravidade entre janeiro e julho. Os mais comuns foram febre ou dor no local de aplica��o. A possibilidade de uma segunda rea��o a partir da segunda dose � considerada remota, o que pode ser explicado como decorr�ncia da exist�ncia de anticorpos produzidos a partir da primeira aplica��o.

“O risco por n�o ter a prote��o integral que seria dada pela vacina��o completa � muito maior e deveria ser levado em conta. Todas as vacinas disponibilizadas pelo Programa Nacional de Imuniza��es (PNI) apresentam bons �ndices de seguran�a e efic�cia, com poucos casos de rea��es adversas”, afirma Janaina Fonseca.
 

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