
Conforme relatou aos militares, Aline foi at� a loja situada na Rua da Bahia na tarde de ter�a (28/9), ap�s pedir demiss�o, para receber o acerto. Ao verificar quanto receberia, alertou que os c�lculos feitos estavam incorretos, pois desconsideravam o pagamento da bonifica��o de R$ 210 referente � meta de vendas atingida no m�s anterior.
Diante do questionamento, Kamila teria ficado transtornada e come�ou a ofender e a bater na vendedora. As agress�es descritas � PM incluem xingamentos como "vagabunda", chutes na perna, tapas na cara, arranh�es nos bra�os e pux�es de cabelo. A gerente da loja tamb�m teria participado do ataque.
Aline diz que conseguiu se desvencilhar das duas e correr para a rua, onde encontrou uma viatura da Guarda Municipal e pediu socorro. Os agentes orientaram a chamar a PM. A v�tima foi, ent�o, at� a Pra�a Rui Barbosa, onde achou uma guarni��o.
Os policiais conduziram Kamila � Delegacia de Plant�o 2 (Deplan 2), no Bairro Floresta, em BH. De a cordo com a Pol�cia Civil, a influencer foi ouvida, assinou um Termo Circunstanciado de Ocorr�ncia (TCO) e, em seguida, foi liberada.
'Bem plena'
Simioni nega o crime. � pol�cia, a influenciadora disse que Aline come�ou a gritar e a bater em si mesma a fim de comprometer sua reputa��o ao ser informada de que n�o receberia comiss�o.
Em v�deo divulgado no Instagram, a defesa da empres�ria fez um comunicado � imprensa em que acusa Aline de denuncia��o caluniosa.
"Em raz�o de informa��es inid�neas levadas � Pol�cia Militar, essa personagem, cujo nome sequer eu pronunciarei, inventou hist�rias que ser�o desmascaradas quando de eventual procedimento criminal. E essa cidad� certamente responder� pelo crime de denuncia��o caluniosa", afirma o advogado em v�deo.
Algumas horas depois da publica��o, Kamila ironizou a situa��o nos stories de seu perfil. "Bem plena caminhando nas ruas do Barro Preto".