
Pela manh�, a PCMG informou, por meio das redes sociais, que "est� atenta ao contexto de aumento do pre�o de combust�veis e salienta que, em caso de abusos cometidos por postos fornecedores, a Delegacia Especializada em Defesa do Consumidor tomar� as devidas provid�ncias. Fiscaliza��es est�o previstas ao longo do dia".
A #PCMG informa que est� atenta ao contexto de aumento do pre�o de combust�veis e salienta que, em caso de abusos cometidos por postos fornecedores, a Delegacia Especializada em Defesa do Consumidor tomar� as devidas provid�ncias. Fiscaliza��es est�o previstas ao longo do dia. pic.twitter.com/MkGRBqGhgt
%u2014 Pol�cia Civil de MG (@pcmgoficial) October 22, 2021
"Temos uma margem de aumento no pre�o da compra. Caso a porcentagem seja superior, consideramos como pre�o abusivo. Precisamos entender qual � o cen�rio e ficar atento para o bolso do consumidor n�o sofrer esse preju�zo" disse a delegada Dan�bia Quadros, titular da Decon.
Muitas den�ncias chegaram � PCMG, inclusive de um estabelecimento que estaria cobrando R$ 7,99 o litro da gasolina premium. "Chegaram in�meras reclama��es, principalmente relacionadas ao pre�o abusivo, tanto da gasolina quanto do etanol. Um dos valores que nos chamou aten��o foi a gasolina sendo vendida a R$ 7,99", disse.
Segundo a Pol�cia Civil, o posto, que fica na Regi�o Centro-Sul de BH, mudou o pre�o indicado no painel obrigat�rio com a chegada da fiscaliza��o, com redu��o significativa de 30 centavos no litro do etanol e 20 centavos no de gasolina.
Conforme falado pelo gerente, o escrit�rio central determinou o aumento aplicado de um dia para o outro e, mesmo com o pre�o, o combust�vel acabou no local por volta das 10h30 desta sexta.
“Vamos avaliar qual o valor da compra e se essa margem est� acima da venda do pre�o praticado. Aqui a gasolina at� acabou, a demanda foi muito grande, mesmo com o valor. Segundo o gerente, esse era o pre�o da gasolina p�dium”, complementou a delegada.
O Estado de Minas acompanhou a a��o, veja as fotos:
A investiga��o continuar� nos pr�ximos dias e, caso as irregularidades sejam constatadas, os respons�veis pelos postos podem "responder por crimes contra as rela��es de consumo, previstos na Lei 8137/90", finaliza a delegada.
MINASPETRO SE POSICIONA
Em nota, o Minaspetro afirmou que "a gasolina vendida acima de R$ 7 se tratava do combust�vel Premium. Vale ressaltar que a opera��o da pol�cia n�o encontrou nenhum problema de pr�tica abusiva de pre�o nos postos revendedores".
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Eduardo Oliveira