
De acordo com ele, a decis�o foi tomada pelo compromisso do setor com a sociedade e a sinaliza��o de uma negocia��o da categoria com as distribuidoras, com a discuss�o de medidas para melhoria no transporte.
“A categoria resolveu suspender a paralisa��o visando o compromisso com a sociedade e, tamb�m, com a sensibilidade das distribuidoras que se comprometeram, na pr�xima semana, a discutir sobre melhorias no transporte. Mas n�s n�o vamos abrir m�o desta luta. Sabemos que um fator muito importante � a redu��o das al�quotas dos combust�veis, pois elevam muito o pre�o (dos combust�veis).”
O presidente ressaltou que, apesar da suspens�o da greve, a categoria vai continuar lutando pela redu��o da al�quota de 15% do Imposto sobre a Circula��o de Mercadorias e Presta��o de Servi�os (ICMS) sobre o diesel e o alto pre�o do produto, que corresponde a 70% do custo do frete.
“O cidad�o tem sofrido demais com isso, e as empresas tamb�m t�m sofrido com o alto pre�o do �leo diesel, que hoje, no estado de Minas Gerais, na Regi�o Sudeste, tem uma das maiores al�quotas. N�s n�o vamos desistir, mesmo com a insensibilidade do governo que s� faz promessa e n�o cumpre, vamos continuar com essa batalha”, completou.
A paralisa��o dos tanqueiros, que teve
in�cio na madrugada dessa quinta-feira (21/10)
provocou uma
corrida dos motoristas aos postos de combust�veis
. Ao longo do dia, filas de carros foram registradas em postos da capital e chegou a
faltar gasolina comum e etanol em alguns deles
.
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Jo�o Renato Faria