
Segundo a PF, a quadrilha montou um esquema para movimentar ao menos R$ 500 milh�es para grupos criminosos ligados a atividades il�citas, tais como tr�fico de drogas e contrabando de ouro. Os integrantes criavam empresas-fantasmas e abriam contas banc�rias em nome de laranjas. Assim, conseguiam efetuar transa��es financeiras e receber valores de seus "clientes".
Os suspeitos tamb�m mantinham parcerias com doleiros de outros pa�ses para realizar opera��es de remessa ilegal de dinheiro ao exterior, pr�tica conhecida como “d�lar cabo”.
Ainda de acordo com a PF, parte do dinheiro obtido com o crime foi usado pelos investigados para a abertura de uma empresa de produ��o de cigarros de palha. Os criminosos tamb�m adquiriram im�veis e outros bens, ocultados e registrados em nomes de terceiros.
Os suspeitos tamb�m mantinham parcerias com doleiros de outros pa�ses para realizar opera��es de remessa ilegal de dinheiro ao exterior, pr�tica conhecida como “d�lar cabo”.
"Apurou-se que essa organiza��o criminosa sediada em Belo Horizonte tinha clientes no exterior, al�m de doleiros localizados na Bol�via e no Paraguai. Os laranjas que cediam seus nomes para a abertura de empresas-fantasma recebiam um percentual do valor movimentado em suas contas", explica o delegado Thiago Severo de Rezende
Ainda de acordo com a PF, parte do dinheiro obtido com o crime foi usado pelos investigados para a abertura de uma empresa de produ��o de cigarros de palha. Os criminosos tamb�m adquiriram im�veis e outros bens, ocultados e registrados em nomes de terceiros.
A investiga��o identificou, at� o momento, 30 empresas-fantasmas abertas desde 2018. Ao menos 24 “laranjas” ser�o ouvidos nos pr�ximos dias.
Os respons�veis devem responder pelos crimes de organiza��o criminosa, lavagem de dinheiro, evas�o de divisas e falsidade ideol�gica. Somadas, as penas chegam a 31 anos de pris�o.