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Estado de Minas BH E CONTAGEM

Pol�cia descobre empresa que vendia roupas e pe�as de marca falsificadas

Entre os bens apreendidos em BH e Contagem, est�o bon�s, bolsas, pe�as �ntimas, cal�ados, bermudas, cal�as masculinas e femininas, de marcas falsificadas


26/11/2021 18:23 - atualizado 26/11/2021 18:50

roupas e pecas diversidades são apreendidas pela PCMG por falsificação
As investiga��es tiveram in�cio em agosto deste ano, quando uma empresa de cal�as jeans de grife solicitou a interven��o da pol�cia (foto: Pol�cia Civil/Divulga��o)
A Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) apreendeu centenas de pe�as de roupas com suspeita de falsifica��o de marcas famosas, na capital e em Contagem, na regi�o Metropolitana, nessa quinta-feira (25/11). O vestu�rio era comercializado tanto em lojas f�sicas como virtuais.
 
Ao todo, foram expedidos seis mandados de busca e apreens�o para recolhimento das roupas e arrecada��o de provas para a investiga��o. Nos alvos dos mandados, os policiais civis localizaram expressiva quantidade de pe�as com suspeita de falsifica��o, al�m daquelas que deram origem � den�ncia.
 
Entre os bens apreendidos, est�o bon�s, bolsas, pe�as �ntimas, cal�ados, bermudas, cal�as masculinas e femininas, de diversas marcas falsificadas. Ainda foram arrecadados materiais eletr�nicos e de m�dias, m�quinas de cart�o, computadores e celulares, a fim de constatar poss�veis irregularidades fiscais.
 
Segundo a PCMG, as investiga��es tiveram in�cio em agosto deste ano, quando uma empresa de cal�as jeans de grife solicitou a interven��o da pol�cia, com a den�ncia da venda ilegal dos produtos falsificados nas duas cidades.
 
Os policiais identificaram os poss�veis respons�veis pelo com�rcio e pelas movimenta��es financeiras promovidas por eles.
 
“Como o comerciante alvo das investiga��es alcan�ava grande lucro tamb�m com vendas pelas redes sociais, conseguimos identific�-lo e, a partir disso, localizar o estabelecimento onde esse grande volume de vestu�rio falsificado foi apreendido”, esclarece o investigador de pol�cia Felipe Arag�o, da 3ª Delegacia de Combate a Fraudes.
 
O galp�o tinha uma grande quantidade de funcion�rios, que, segundo a PCMG, era devido a rotatividade de clientes, j� que o estabelecimento funcionava como um setor atacadista para alimentar o com�rcio ilegal n�o s� da Regi�o Metropolitana, mas do estado.
 
De acordo com o delegado respons�vel pelas investiga��es, Marlon Pacheco de Castro, a opera��o significou um duro golpe contra a organiza��o criminosa voltada a explorar a venda de produtos falsos.
 
“E fica o alerta da Pol�cia Civil para os consumidores tamb�m: a grande despropor��o entre os valores dessas pe�as e dos que s�o anunciados pelas marcas � um indicativo contundente de que se tratam de falsifica��es, portanto, a venda delas deve ser denunciada”, conclui.
 
A opera��o foi acompanhada pela representante de uma das empresas v�timas, e as investiga��es seguem em andamento.
 
 
 
 


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