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Estado de Minas SEM CARNAVAL

BH: Kalil cogita 'micareta' em 2022 e pede 'ju�zo' em festas de fim de ano

Prefeitura definiu que n�o vai repassar verbas para o carnaval; para 'compensar', ideia � promover folia fora de �poca


16/12/2021 19:02 - atualizado 16/12/2021 19:21

Alexandre Kalil, prefeito de Belo Horizonte
Kalil concedeu entrevista exclusiva ao Estado de Minas nesta quarta-feira (16) (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
A Prefeitura de Belo Horizonte n�o vai injetar verbas p�blicas nos festejos de ano novo e no carnaval de 2022. A pandemia de COVID-19, sobretudo por causa das incertezas provocadas pela variante �micron, � a justificativa. Apesar disso, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) cogita financiar uma eventual folia fora de �poca. Para o r�veillon e o Natal, ele prega "ju�zo" aos que pretendem se aglomerar.

Nesta quinta-feira (16/12), em entrevista exclusiva ao Estado de Minas, na sede da prefeitura, Kalil aventou a possibilidade de promover uma "micareta" em meados do pr�ximo ano. A festa, no entanto, est� condicionada a um respaldo cient�fico.

"N�o tem carnaval e r�veillon com dinheiro p�blico. Ponto. Agora, o que podemos fazer, se estiver tudo lindo em julho: uma micareta, um carnaval. P�e quatro milh�es de pessoas na rua. A prefeitura vai ajudar, vai bancar, o setor privado, que n�s temos concorr�ncia, vai entrar tamb�m. Isso � outra coisa", disse o mandat�rio.

O poder p�blico municipal planeja lan�ar editais em abril do pr�ximo ano para incentivar que blocos carnavalescos se armem para festas fora de �poca.

"Tem uma variante nova. O poder p�blico sofreu muito, gastou muito na pandemia. Vamos revigorar o setor de eventos, carnaval fora de �poca. Vamos diluir esse dinheiro. N�o podemos deixar o cara que vive disso morrer de fome. Isso � uma cadeia produtiva que emprega", afirmou, garantindo que as subven��es previstas para fevereiro ser�o integralmente preservadas para financiar a poss�vel festan�a de julho.

Ano novo: festas particulares v�o seguir regras da PBH


Segundo Kalil, os grupos que se organizarem para fazer confraterniza��es privadas de r�veillon precisar�o seguir o protocolo para festas elaborado pelo Comit� Municipal de Enfrentamento � Pandemia. As diretrizes t�m, por exemplo, a apresenta��o obrigat�ria de teste negativo para a COVID-19 e o uso de m�scara facial.

"Se j� pode ter festa de casamento, disso ou daquilo, tem a festa de r�veillon, (mas) dentro do protocolo. Fazemos futebol para 60 mil pessoas, e tem um protocolo", encerrou.


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