
Nesta quinta-feira (16/12), em entrevista exclusiva ao Estado de Minas, na sede da prefeitura, Kalil aventou a possibilidade de promover uma "micareta" em meados do pr�ximo ano. A festa, no entanto, est� condicionada a um respaldo cient�fico.
"N�o tem carnaval e r�veillon com dinheiro p�blico. Ponto. Agora, o que podemos fazer, se estiver tudo lindo em julho: uma micareta, um carnaval. P�e quatro milh�es de pessoas na rua. A prefeitura vai ajudar, vai bancar, o setor privado, que n�s temos concorr�ncia, vai entrar tamb�m. Isso � outra coisa", disse o mandat�rio.
O poder p�blico municipal planeja lan�ar editais em abril do pr�ximo ano para incentivar que blocos carnavalescos se armem para festas fora de �poca.
"Tem uma variante nova. O poder p�blico sofreu muito, gastou muito na pandemia. Vamos revigorar o setor de eventos, carnaval fora de �poca. Vamos diluir esse dinheiro. N�o podemos deixar o cara que vive disso morrer de fome. Isso � uma cadeia produtiva que emprega", afirmou, garantindo que as subven��es previstas para fevereiro ser�o integralmente preservadas para financiar a poss�vel festan�a de julho.
Ano novo: festas particulares v�o seguir regras da PBH
Segundo Kalil, os grupos que se organizarem para fazer confraterniza��es privadas de r�veillon precisar�o seguir o protocolo para festas elaborado pelo Comit� Municipal de Enfrentamento � Pandemia. As diretrizes t�m, por exemplo, a apresenta��o obrigat�ria de teste negativo para a COVID-19 e o uso de m�scara facial.
"Se j� pode ter festa de casamento, disso ou daquilo, tem a festa de r�veillon, (mas) dentro do protocolo. Fazemos futebol para 60 mil pessoas, e tem um protocolo", encerrou.