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Estado de Minas � CRIME!

Homens chamam sargento da PM de 'gostosa' e acabam presos

A policial militar estava fardada, trabalhando, quando dois homens de 28 e 34 anos passaram a importun�-la; resultado: receberam voz de pris�o


04/02/2022 10:34 - atualizado 04/02/2022 11:32

Policiais militares femininas em evento de 40 anos do ingresso da mulher na PM mineira
Ingresso da mulher na Pol�cia Militar mineira h� 40 anos foi exaltado durante evento em setembro de 2021: ainda falta respeito (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
O que h� algumas d�cadas poderia ser considerada apenas uma "abordagem inadequada", desde 2018 (ano em que a importuna��o sexual se tornou lei) a famigerada "cantada" vira caso de pol�cia. Foi o caso de dois homens que resolveram assediar uma sargento da Pol�cia Militar de 30 anos, nessa quinta-feira (4/2), no Sul de Minas. Resultado: a dupla recebeu voz de pris�o e foi parar na delegacia.
 
"Gostosa" e "essa a� � boa" foram duas das frases ditas pelos homens, de 28 e 34 anos. A dupla viu a policial sozinha, do lado de fora da viatura, no Centro da cidade de Guaxup�, e resolveram importun�-la sexualmente. Isso por volta das 11h45 de ontem (4/2).
 
A agente de seguran�a, que estava fardada e trabalhando, evitou a abordagem em um primeiro momento. No entanto, os homens retornaram ao local e continuaram a assedi�-la.

A militar, ent�o, acionou uma viatura da PM e outros policiais encontraram os autores no interior do Mercado Municipal da cidade. Os militares ainda acharam uma testemunha, que presenciou a importuna��o e pediu"respeito" aos dois homens, que n�o se importaram com a reprimenda.

Os dois receberam voz de pris�o pelo crime de importuna��o sexual.

O artigo 215-A do C�digo Penal brasileiro, citado pelos militares na hora da pris�o e que tipifica a importuna��o sexual, define como crime "praticar contra algu�m e sem a sua anu�ncia ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a pr�pria lasc�via ou a de terceiro".

A pena pode variar de reclus�o entre 1 e 5 anos, "se o ato n�o constitui crime mais grave".


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