
Nas principais cidades do Tri�ngulo Mineiro e Alto Parana�ba, o uso de m�scaras � facultativo, incluindo em locais fechados, h� pelo de um m�s. Apesar disso, h� recomenda��es e at� exce��es em ambientes espec�ficos, como cl�nicas, hospitais e transporte p�blico.
Patos de Minas foi uma das primeiras cidades a decretarem o uso facultativo das m�scaras, ainda no ano passado, mas teve que voltar atr�s por causa das contamina��es pela variante �micron do coronav�rus em 2022.
Entretanto, desde o dia 9 de mar�o, como determinado pela prefeitura, o uso do acess�rio foi relaxado em ambientes abertos e fechados.
Entretanto, desde o dia 9 de mar�o, como determinado pela prefeitura, o uso do acess�rio foi relaxado em ambientes abertos e fechados.
A medida consta em decreto publicado em edi��o extraordin�ria do Di�rio Oficial do Munic�pio. Desde ent�o, a utiliza��o permanece recomendada em ambientes fechados com pouca ventila��o.
J� em Uberl�ndia, a dispensa de m�scara em ambientes fechados aconteceu no fim do �ltimo m�s. A determina��o acontece poucos mais de duas semanas depois da libera��o das m�scaras em ambientes abertos na cidade. A norma segue sem altera��o.
Em unidades de sa�de, incluindo consult�rios m�dicos e odontol�gicos, o acess�rio � exigido. Existe ainda a recomenda��o do uso por idosos maiores de 70 anos, imunossuprimidos e pessoas com sintomas gripais at� libera��o m�dica.
Ainda que facultativo, tamb�m � recomendado que as m�scaras estejam com passageiros do transporte p�blico e durante o trabalho de manipula��o de g�neros aliment�cios.
Ainda que facultativo, tamb�m � recomendado que as m�scaras estejam com passageiros do transporte p�blico e durante o trabalho de manipula��o de g�neros aliment�cios.
Frutal n�o liberou uso de m�scara
Entre as tr�s maiores do sul do Tri�ngulo Mineiro, apenas Frutal n�o liberou o uso de m�scaras em locais fechados. J� Uberaba e Arax�, respectivamente, a primeira e segunda maiores cidades dessa regi�o, o uso da m�scara segue obrigat�rio em estabelecimentos de sa�de.
Com rela��o ao uso de m�scara em transporte p�blico, continua obrigat�rio em Uberaba; em Arax�, � facultativo.
Com rela��o ao uso de m�scara em transporte p�blico, continua obrigat�rio em Uberaba; em Arax�, � facultativo.
Segundo o prefeito de Frutal, Bruno Augusto de Jesus Ferreira, o munic�pio segue a orienta��o do estado de liberar o uso de m�scara em locais fechados s� depois que a cidade atingir 70% de pessoas vacinadas com a 3ª dose.
“E at� agora Frutal atingiu 57%. Se quisermos nos livrarmos de vez do uso de m�scara � preciso que cada um fa�a a sua parte”, destacou Bruno Augusto.
“E at� agora Frutal atingiu 57%. Se quisermos nos livrarmos de vez do uso de m�scara � preciso que cada um fa�a a sua parte”, destacou Bruno Augusto.
Por outro lado, tanto Uberaba como Arax� publicaram decretos municipais no in�cio deste m�s liberando uso de m�scara na grande maioria de seus locais fechados, mesmo sem ter atingido 70% da vacina��o da terceira dose nos adultos.
Com rela��o a Uberaba, o uso de m�scaras de prote��o facial em locais fechados passou a ser facultativo desde o dia 1º de abril (sexta-feira).
Neste momento, segundo o atual Vacin�metro de Uberaba, atualizado nessa ter�a-feira (26/4), 54,53% das pessoas acima de 18 anos da cidade receberam a dose de refor�o, sendo que o restante est� em atraso com essa etapa da imuniza��o.
J� Arax� tornou opcional o uso de m�scaras em locais fechados desde 31 de mar�o (quinta-feira). Na cidade, o uso da m�scara segue obrigat�rio em espa�os que oferecem servi�os de sa�de, como hospitais, cl�nicas m�dicas, tanto p�blicas quanto privadas, unidades de Sa�de e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h).
N�meros e monitoramento
Em todas as cidades que flexibilizaram quase que totalmente o uso das m�scaras, a justificativa passava por comit�s municipais de enfrentamento � COVID-19 que consideravam a baixa ocupa��o de leitos cl�nicos e UTI, a queda na m�dia di�ria de casos positivos da doen�a e a grande porcentagem da popula��o local com o esquema vacinal completo.Os decretos ainda informavam que medidas restritivas podem ser novamente adotadas caso o cen�rio epidemiol�gico venha a piorar.