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Estado de Minas VENDIDA COMO CARNE BOVINA

Pol�cia fecha abatedouro clandestino de cavalos que abastecia a�ougue em MG

Carnes de animais doentes eram comercializadas como se fossem do tipo bovina. Quatro homens foram presos durante opera��o policial em Merc�s, na Zona da Mata


17/05/2022 17:43 - atualizado 17/05/2022 18:42

Com o apoio da Polícia Militar (PM), a operação foi deflagrada nessa segunda-feira (16/5) após o recebimento de uma denúncia anônima sobre o abatimento de cavalos
Com o apoio da Pol�cia Militar (PM), a opera��o foi deflagrada nessa segunda-feira (16/5) ap�s o recebimento de uma den�ncia an�nima sobre o abatimento de cavalos (foto: Pol�cia Civil/Divulga��o)

A Pol�cia Civil informou nesta ter�a-feira (17/5) que um abatedouro clandestino de cavalos foi interditado no munic�pio de Merc�s, na Zona da Mata de Minas Gerais. As autoridades identificaram que as carnes dos animais estavam sendo comercializadas como se fossem do tipo bovina.

Com o apoio da Pol�cia Militar, a opera��o foi deflagrada nessa segunda-feira (16/5) ap�s o recebimento de uma den�ncia an�nima e resultou na pris�o em flagrante de quatro homens, com idades entre 28 e 44 anos.

Conforme o delegado regional em Ub�, Di�go Candian Alves, dois cavalos foram encontrados mortos assim que a equipe policial chegou ao local, sendo que um dos indiv�duos presos na a��o confessou o crime.

“Esse homem, suspeito de ser propriet�rio de um a�ougue, admitiu que os animais eram destinados ao consumo humano. Segundo ele, a carne seria enviada para Ub� e destinada aos consumidores como se fosse do tipo bovina”.

Al�m disso, as investiga��es apontaram que os cavalos destinados ao abate estavam doentes. Nesse sentido, as apura��es prosseguem na delegacia da Pol�cia Civil de Merc�s para identificar a�ougues que tenham recebido os animais impr�prios para o consumo.

Os quatro homens – que responder�o criminalmente por falsifica��o, corrup��o e adultera��o de produtos aliment�cios – foram encaminhados � delegacia, onde os flagrantes foram ratificados. Em seguida, todos deram entrada no sistema prisional, onde permanecem � disposi��o da Justi�a.

Segundo o delegado Diego Candian, tamb�m h� a possibilidade do indiciamento dos suspeitos por associa��o criminosa.


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