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Estado de Minas COMBATE � POBREZA

Vereadores votam pela prorroga��o do Aux�lio Belo Horizonte

Projeto que prev� o pagamento de mais quatro parcelas foi aprovado, em 1� turno, por unanimidade; 2� turno ainda n�o tem data marcada


12/08/2022 16:37 - atualizado 12/08/2022 17:11

Câmara Municipal de Belo Horizonte
Projeto que prev� prorroga��o do Aux�lio Belo Horizonte foi aprovado em 1� turno (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

O plen�rio da C�mara dos Vereadores de Belo Horizonte aprovou em primeiro turno, na tarde desta sexta-feira (12/8), a prorroga��o do pagamento do Aux�lio BH. O projeto agora segue para segundo turno, mas a vota��o ainda n�o tem data marcada.

Inicialmente, o benef�cio estava previsto em seis parcelas, por meio da Lei 11.314 de setembro de 2021, como uma medida de enfrentamento social e econ�mico �s consequ�ncias da pandemia de COVID-19. O Projeto de Lei 390/2022, que estende o Aux�lio BH, prev� o pagamento de mais quatro parcelas ainda este ano para fam�lias cadastradas at� o dia 31 de mar�o de 2022.

Com a prorroga��o do auxilio, fam�lias em situa��o de pobreza ser�o contempladas com quatro parcelas de R$ 100. J� aquelas em extrema pobreza, receber�o quatro parcelas de R$ 200.

Como foi a vota��o

A 70ª reuni�o ordin�ria do plen�rio da C�mara Municipal foi iniciada �s 15h, presidida pelo vereador Wilson Melo J�nior (PP), e contou com fortes discursos por parte dos vereadores.

De acordo com a vereadora Bella Gon�alves (PSOL), a ess�ncia da fome dos brasileiros � pol�tica. Para ela, a medida aprovada � m�nima, considerando que o estado paga diversos benef�cios para cargos com altos sal�rios.
 
 
“Esse dinheiro � do povo, e deveria chegar nas m�os do povo ainda no m�s de setembro. Por isso, pe�o aqui aos vereadores, que aprovado em primeiro turno, a presid�ncia da c�mara convoque a vota��o (da PL 390/2022) em segundo turno, porque quem tem fome, tem pressa”, ressaltou a vereadora.

A vereadora do PSOL ainda criticou o Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO), que em julho havia dito que a cesta b�sica deveria ser algo tempor�rio, e n�o um modo de vida. Correligion�rios do Governador defenderam sua fala.

“� claro que tem gente que precisa receber a cesta b�sica, que precisa receber a renda de forma direta, mas tem outras fam�lias que t�m pessoas com condi��es de entrar no mercado de trabalho. N�o d� para a gente achar que a pol�tica de repasse de renda v� resolver todos os problemas do desafio da pobreza”, expressou a vereadora Marcela Tr�pia (NOVO).
 
*Estagi�rio sob supervis�o do subeditor Diogo Finelli


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