
“Os pais do menor deram uma festa para ele quando (o beb�) completou apenas dois meses, fato esse que poucas pessoas fazem. (...) Al�m disso, os pais da crian�a mantinham a carteira de vacina��o dela sempre em dia”, alegou.
Ainda segundo o advogado, � preciso levar em considera��o nas investiga��es que, dois dias antes da morte do beb�, os pais procuraram um m�dico. “E ele (m�dico) disse que o menor poderia retornar para sua casa. Dois dias depois disso, o menor foi a �bito. Ent�o n�o podemos dizer que os pais foram negligentes. (...) Sempre trataram a crian�a com carinho”, afirmou.
Justi�a
Com rela��o � decis�o da Justi�a de determinar a soltura dos suspeitos de um sistema prisional para que respondam pelo suposto crime em liberdade, o advogado ressaltou que eles preenchem todos os requisitos legais.
“Ou seja, s�o pessoas prim�rias, n�o possuem antecedentes criminais, n�o v�o atrapalhar o andamento processual e nunca fugiram da Justi�a. Por isso merecem responder ao processo em liberdade, mas n�o significa que eles foram absolvidos. (...) Devo esclarecer tamb�m que n�o existe um inqu�rito policial terminado, sendo que o mesmo vai se iniciar agora”, finalizou.
“Ou seja, s�o pessoas prim�rias, n�o possuem antecedentes criminais, n�o v�o atrapalhar o andamento processual e nunca fugiram da Justi�a. Por isso merecem responder ao processo em liberdade, mas n�o significa que eles foram absolvidos. (...) Devo esclarecer tamb�m que n�o existe um inqu�rito policial terminado, sendo que o mesmo vai se iniciar agora”, finalizou.
Em nota, a Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que os pais do beb� tiveram a pris�o em flagrante ratificada por homic�dio qualificado e foram encaminhados ao sistema prisional.
Ainda de acordo com a PCMG, “a investiga��o prossegue para completa elucida��o dos fatos e a devida responsabiliza��o dos suspeitos no que couber”.