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Estado de Minas VIOL�NCIA NO TR�NSITO

Delegado acusado de matar motorista de reboque � interrogado em BH

Rafael de Souza Hor�cio foi preso quatro dias ap�s a morte da v�tima, no dia 30 de julho


29/11/2022 21:07 - atualizado 30/11/2022 00:10
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Fórum Lafayette
Delegado da Pol�cia Civil, Rafael Hor�cio, acusado de matar o motorista de reboque Anderson C�ndido de Melo foi interrogado nesta ter�a-feira (29/11) no F�rum Lafayette, em Belo Horizonte. (foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
O delegado da Pol�cia Civil Rafael de Souza Hor�cio, acusado de atirar e matar o motorista de guincho Anderson C�ndido de Melo, prestou depoimento nesta ter�a-feira (29/11).

 

Segundo o F�rum Lafayette, a audi�ncia teve in�cio volta de 18h40, puxada pela defesa do acusado, que exibiu algumas imagens. Ao contar sua vers�o dos fatos, o policial alegou que atirou na v�tima por reflexo. 

Leia mais: Testemunhas dep�em em j�ri de delegado que matou motorista em BH


Segundo o delegado, no dia do ocorrido, Anderson fez uma manobra perigosa com seu caminh�o de reboque que o teria obrigado a mudar de faixa. 

 

Diante disso, ele ultrapassou o ve�culo, parou o carro em frente ao caminh�o e ordenou que o motorista parasse. Em seguida, saiu com a arma em punho e apontada para baixo, pedindo ao reboqueiro desligasse o motor e descesse. Anderson, contudo, n�o teria obedecido � ordem e permaneceu im�vel, com as m�os no volante. 

 

O acusado conta que, em dado momento, o reboque deu um tranco, movimento que o fez dar um passo atr�s e disparar por reflexo, a cerca de 1,20 metro da v�tima.  

 

A fase de instru��o processual foi encerrada por volta de 20h, quando a defesa e a acusa��o foram orientadas a apresentarem as alega��es finais. 

 

 Anderson C�ndido de Melo foi morto no dia 26 de julho, na avenida do Contorno, na regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte. A pris�o de Rafael ocorreu ap�s quatro dias ap�s o fato.

 
Leia mais: Delegado x motorista de reboque: pol�cia faz reconstitui��o de assassinato

 

Os advogados do delegado pediram que a pris�o preventiva do acusado fosse revogada, o que foi negado pela ju�za B�rbara Heliodora Quaresma Bonfim, no dia 21 de novembro, que argumentou que n�o h� fatos novos "capazes de alterar as raz�es que embasaram a decreta��o da pris�o preventiva do acusado e permitissem a revoga��o de sua segrega��o cautelar".

 
Leia mais: Delegado que matou motorista de reboque se entrega � Pol�cia Civil

 

Minist�rio P�blico tamb�m se colocou contra o pedido de liberdade provis�ria.


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