
"Voltei da funer�ria e, junto com o pastor Geovani, limpei o apartamento com o corpo ainda dentro de casa", afirmou o promotor, citando o pastor da Igreja da Lagoinha Geovani Ferreira, que � amigo do casal. Segundo Andre, a medida tinha como intuito permitir que os filhos voltassem para a resid�ncia.
Leia mais: 'Lorenza era o amor da minha vida', diz promotor acusado de matar a esposa
A afirma��o vai no mesmo sentido do que foi apontado pela per�cia, que indicou que o local da morte de Lorenza foi limpo antes que a avalia��o do ambiente fosse realizada pelos especialistas.
Na vers�o de Andr�, no dia anterior � morte, a v�tima ficou deitada no quarto dizendo estar com sono e, por isso, n�o passou o dia com a fam�lia. Ainda segundo o promotor, por volta das 6h do dia 2 de abril, dia em que Lorenza foi morta, ele ouviu a mulher tossir e, ao n�o receber uma resposta, percebeu que algo estava errado. A defesa do promotor argumenta que ela veio a �bito ap�s se engasgar.
O Instituto M�dico Legal (IML) afirmou que foi encontrado Zolpiden, Mirtazapina, Queriapina, Buprenorfina e Clonazepan no sangue de Lorenza. Tamb�m foi constatado que ela tinha les�es na regi�o cervical e que foi asfixiada.