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Estado de Minas TRAG�DIA EM MARIANA

Mariana: governo discute novo acordo de repara��o de danos na trag�dia

No ano passado, uma media��o do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ) buscou uma repactua��o do processo de repara��o de danos, mas n�o houve sucesso


08/02/2023 20:27 - atualizado 08/02/2023 21:17

Barro em Mariana
Rompimento da Barragem do Fund�o aconteceu h� mais de sete anos (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
O governo federal quer a repactua��o do acordo de repara��o dos danos causados pela trag�dia em Mariana, regi�o Central de Minas Gerais. Os encontros ocorrem a portas fechadas e s�o conduzidos pela Casa Civil.
 
Segundo a Advocacia-Geral da Uni�o (AGU), que participa das tratativas, est�o sendo discutidas as diretrizes que nortear�o a participa��o do governo Lula na negocia��o da repactua��o.
 

No ano passado, uma media��o do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ) buscou uma repactua��o do processo de repara��o de danos, mas n�o houve sucesso. As institui��es de Justi�a, os governos estaduais, a Uni�o, a Samarco e suas acionistas Vale e BHP Billiton n�o conseguiram chegar a um acordo e o fracasso da mesa de negocia��o foi anunciado em agosto. Ainda no fim do ano passado, as partes voltaram a conversar e manifestaram disposi��o para uma composi��o.

De acordo com a Casa Civil, a discuss�o em torno do assunto est� em fase inicial. "H� previs�o de que as partes envolvidas sejam convidadas para uma reuni�o. Entretanto, ainda n�o h� data prevista para que tal reuni�o aconte�a", informou a pasta.

O governo de Minas Gerais j� manifestou ao governo federal que o tema � uma de suas prioridades. Em 27 de janeiro, o presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) realizou uma reuni�o com os governadores. O governador Romeu Zema (Novo) defendeu que o acordo seja selado o quanto antes.

Atualmente, a gest�o de todos os programas de repara��o � de responsabilidade da Funda��o Renova, entidade que deve ser mantida com recursos da Samarco, da Vale e da BHP Billiton. A atua��o da Funda��o, no entanto, � criticada por comiss�es de atingidos e por institui��es de Justi�a que n�o participaram do acordo. O Minist�rio P�blico de Minas Gerais pediu judicialmente a extin��o da entidade, alegando que ela n�o goza da devida autonomia frente �s mineradoras.

* Estagi�ria sob supervis�o de Carlos Alexandre de Souza


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