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Estado de Minas SEM REAJUSTE SALARIAL

MG: professores paralisam atividades na rede particular nesta quinta-feira

Categoria reivindica reajuste salarial e reclama n�o haver aumento h� anos. Interrup��o afetar� escolas na Grande BH e nas regi�es Sul e Centro-Oeste do estado


10/05/2023 18:09 - atualizado 10/05/2023 18:50

Vista de sala de aula vazia. Foto tirada do fundo da sala. No fundo da imagem é possível ver um quadro branco e, à esquerda, janelas que estão tampadas com cortinas coloridas.
Segundo o sindicato dos professores de Minas, a defasagem salarial j� se acumula em 20,01% (foto: Rovena Rosa/Ag�ncia Brasil - Imagem meramente ilustrativa)
Professores da rede particular de ensino v�o parar as atividades nesta quinta-feira (11/5) nas regi�es Sul e Centro-Oeste de Minas Gerais, al�m de Belo Horizonte e demais cidades que integram a Regi�o Metropolitana. 
 
A interrup��o das aulas acontece devido � rejei��o a uma proposta de reajuste feita pelo Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinepe/MG). Logo, tamb�m nesta quinta-feira, �s 10h, acontece uma assembleia no audit�rio da Associa��o M�dica de Minas Gerais, em BH, para tratar os rumos do movimento. 
 
Representantes dos professores e dos auxiliares da administra��o escolar reivindicam reajuste salarial e reclamam n�o haver aumento h� anos. Conforme as categorias, em 2020 n�o houve recomposi��o. J� em 2021 e 2022, o reajuste n�o foi suficiente para repor a perda da infla��o. Assim, segundo o sindicato, a defasagem salarial j� se acumula em 20,01%.
“Os professores est�o indignados com o desrespeito com que est�o sendo tratados”, afirma a presidente do Sindicato dos Professores de Minas Gerais (Sinpro-MG), Val�ria Morato. “Afinal, s�o tr�s anos de desvaloriza��o de nossa categoria, apesar dos aumentos constantes das mensalidades”, frisou.
 
Ainda segundo o Sinpro-MG, o Sinepe/MG ofereceu 4,36% de aumento, parcelado em duas vezes, em abril e em outubro. O �ndice ainda estaria condicionado � aceita��o pela categoria de divis�o da Conven��o Coletiva de Trabalho (CCT) e redu��o do adicional por tempo de servi�o de 5% para 3%. Al�m disso, o sindicato patronal ainda exige o fim da isonomia salarial entre trabalhadores de uma mesma escola.
 
Em nota, o Sinepe/MG afirmou que as negocia��es acontecem de forma aberta e equilibrada  “h� d�cadas”, com a finalidade de buscar “solu��es fundamentadas em di�logos e conversa��es, din�micas e detalhadas, envolvendo os interesses, as realidades e os limites apresentados pelos nossos representantes e pelos representantes dos profissionais que trabalham em nossas institui��es de ensino. Em todos esses anos, conseguimos ajustar, adequar e orientar respostas e solu��es que atenderam as partes e geraram acordos pontuais”.


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