
A a��o foi protocolada pelo sindicato que representa os profissionais de enfermagem, mas a empregadora rebateu sustentando que as condi��es eram adequadas. Por�m, depois da per�cia, ficou comprovado que as atividades realizadas eram, de fato, insalubres e em grau m�ximo, principalmente porque as t�cnicas trabalharam nestas condi��es durante o per�odo da pandemia.
A partir de mar�o de 2020, as mulheres trabalhavam na sala de expurgo, em que os profissionais que atuavam na Central de Material Esterilizado (CME) passaram a higienizar materiais respirat�rios de pacientes diagnosticados com COVID-19, oferecendo altos riscos de cont�gio para elas.
Consta no laudo da per�cia que “cabia a elas ingressar no CECOVID, setor exclusivo para o atendimento aos diagnosticados, para buscar materiais utilizados pelos pacientes. Conforme apurado, no CECOVID, as substitu�das retiravam os materiais sem higieniza��o de um balde e colocavam em um saco pl�stico para o expurgo na Central de Material Esterilizado”.