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Estado de Minas SEGURAN�A P�BLICA

Policial Civil tira a pr�pria vida em Arax�; caso � o segundo em dez dias

M�dico-legista trabalhava no IML da cidade do Alto Parana�ba; em 9 de junho, uma escriv� da corpora��o em Caranda� foi v�tima de suic�dio


19/06/2023 18:01 - atualizado 19/06/2023 18:26
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Fernando Marques em foto de redes sociais
Fernando Vieira Marques tinha 44 anos e trabalhava no IML de Arax� (foto: Reprodu��o/Redes Sociais)
O m�dico-legista da Pol�cia Civil Fernando Vieira Marques, de 44 anos, foi encontrado morto dentro de sua casa em Arax�, na regi�o do Alto Parana�ba, nesse domingo (18). � o segundo caso de su�cidio de um agente da institui��o nos �ltimos dez dias. 

Fernando trabalhava no Instituto M�dico-Legal (IML) da cidade. Em nota assinada pela chefe da institui��o, Let�cia Gamboge, a Pol�cia Civil lamentou o ocorrido. “A PCMG se solidariza com os familiares, amigos e colegas do policial civil, bem como conta com a sensibilidade de todos neste momento de luto e de extrema consterna��o”, disse.

Segundo caso em dez dias


Esse � o segundo caso de suic�dio envolvendo um policial civil em Minas nos �ltimos dez dias. Rafaela Drumond, de 32 anos, foi v�tima de suic�dio. Na sexta-feira (9), ela estava na casa dos pais, em Campo das Vertentes, na regi�o do Campo das Vertentes, quando tirou a pr�pria vida.

A escriv� trabalhava em uma delegacia em Caranda�. Nos �ltimos meses, Rafaela teve mudan�as em sua personalidade, passando a ficar mais retra�da e calada. O fato chegou a incomodar os pais que, ap�s uma conversa com ela, foram informados de que ela estava estudando para um concurso de Delegada da institui��o. 
Semanas atr�s, Rafaela chegou a denunciar casos de ass�dio moral e sexual dentro da delegacia em que era lotada. Imagens e �udios que circulam nas redes sociais mostram relatos da policial que, em alguns deles, detalha os ass�dios que sofria. Ela tamb�m reclamava das escalas de trabalho e da falta de folgas.

“Ele ficava dando em cima de mim. Teve um povo que foi beber depois da delegacia, pessoal tinha mania disso de fazer uma carne. Ele come�ou a falar na minha cabe�a, e eu ficava com cara de deboche, n�o respondia esse grosso. De repente ele falava que pol�cia n�o � lugar de mulher. No fim das contas, ele me chamou de piranha”, disse ela em um dos �udios.

A Pol�cia Civil investiga os dois casos.
 



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