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Estado de Minas FEMINIC�DIO

Homem acusado de matar funcion�ria de farm�cia � julgado em BH

Crime aconteceu em abril de 2017. Marido era suspeito de ser mandante, mas foi absolvido ap�s julgamento


16/08/2023 09:13 - atualizado 16/08/2023 10:15
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Julgamento acontece no Fórum Lafayette
Julgamento acontece no F�rum Lafayette (foto: Reprodu��o/Assessoria F�rum)
O homem acusado de matar uma funcion�ria de uma farm�cia da capital vai ser julgado no F�rum Lafayette, regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte, nesta quarta-feira (16).

O crime aconteceu em abril de 2017. Rosemary dos Santos Vieira, na �poca com 46 anos, foi morta ao chegar em casa no bairro Bandeirantes, na regi�o da Pampulha, em BH. A mulher foi abordada por um homem quando chegava do trabalho de carro, por volta das 22h. 

Minutos antes, o filho da v�tima chegou da faculdade de carona com um amigo e viu que uma motocicleta estava parada na esquina da rua. Alguns minutos depois, o jovem e o marido da v�tima escutaram cerca de quatro tiros e foram at� o port�o da casa, onde encontraram a mulher baleada dentro do ve�culo.

O marido socorreu a v�tima � Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Pampulha, mas segundo os m�dicos do local ela j� deu entrada no local sem vida. A per�cia constatou que a mulher foi baleada com quatro tiros no rosto.  
Existia a suspeita de que o crime foi encomendado pelo marido da v�tima, Edson Vieira Maciel. Eles tiveram um relacionamento de cerca de 20 anos. Em agosto do mesmo ano, Edson foi preso, suspeito de ser o mandante do crime. O homem foi julgado um ano depois e absolvido. Sete testemunhas foram ouvidas na sess�o, entre elas um dos filhos do casal, que dep�s a favor do pai. Ele disse ao j�ri que a rotina da fam�lia em casa era tranquila, que n�o havia conflitos e afirmou n�o acreditar que o pai foi o mandante do crime.   
 
No julgamento, Edson negou mais uma vez ter mandado matar Rosemary. Ele contou o que aconteceu no dia do crime e contou que socorreu a mulher, que era gerente de uma rede de farm�cias, com a ajuda de vizinhos, j� que o Servi�o de Atendimento M�vel de Urg�ncia (Samu) estava demorando.
  
Na �poca, o promotor Cristian L�cio da Silva disse que as investiga��es apontaram que o crime foi cometido por algu�m que queria a morte da v�tima. Mas, Silva n�o se convenceu de que as provas corroboram o indiciamento de Edson como mandante do crime. Assim, ele pediu que os jurados votassem “n�o” em rela��o ao crime  ter sido encomendado pelo construtor, pedindo assim, a absolvi��o. 






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