As principais ocorr�ncias causadas pelo temporal incluem a queda de �rvores, alagamentos em im�veis p�blicos e particulares, desabamento de muros e interrup��es no fornecimento de energia el�trica.
Um dos pontos mais cr�ticos ocorreu na Avenida Jo�o Paulo II, na altura do Bairro Alvorada, onde ve�culos ficaram ilhados. O C�rrego Grande, que atravessa a cidade, transbordou e atingiu resid�ncias. O muro do Recanto do Idoso S�o Vicente de Paulo tamb�m foi ao ch�o.
O Corpo de Bombeiros (CBMMG) informou que cerca de 60 pessoas foram afetadas e 10 ficaram desalojadas. N�o houve registro de v�timas.
Foram detectados pontos de alagamentos nas avenidas Jo�o Paulo II (Bairro Alvorada); Wilson Borges (Bairro Pedro Pezutti); Damaso Drummond (Bairro Vila Guimar�es); e Rua Oliveiros Marques de Oliveira (Bairro Santa Terezinha).
J� os pontos de inunda��o foram registrados nas ruas Maria Aparecida de Ara�jo (Bairro S�o Francisco); Funcion�rio Jos� Guerra (Bairro Francisco Duarte); e Jos� Carlos Braz (Bairro Santa Maria), localidades adjacentes ao C�rrego Grande.
Reparo de danos
Diante da situa��o, o prefeito da cidade, Robson Magela (Cidadania), ordenou uma for�a-tarefa para atendimento e apoio aos bairros e vias p�blicas mais afetados. A iniciativa re�ne as Secretarias Municipais de Servi�os Urbanos, de A��o Social e de Seguran�a P�blica, com apoio do Corpo de Bombeiros.
Segundo o secret�rio de Seguran�a P�blica e coordenador da Defesa Civil Municipal, Daniel Rosa, a determina��o � de que os �rg�os atuem em conjunto e com agilidade para minimizar os preju�zos.
“Estamos realizando vistorias em todos os locais que receberam chamados pelo n�mero de emerg�ncia 199. Verificamos resid�ncias, avaliamos potenciais riscos, especialmente em �reas consideradas vulner�veis. Al�m disso, j� tomamos medidas para interditar vias e restaurar a normalidade o mais r�pido poss�vel”, explica.
Segundo o secret�rio de Seguran�a P�blica e coordenador da Defesa Civil Municipal, Daniel Rosa, a determina��o � de que os �rg�os atuem em conjunto e com agilidade para minimizar os preju�zos.
“Estamos realizando vistorias em todos os locais que receberam chamados pelo n�mero de emerg�ncia 199. Verificamos resid�ncias, avaliamos potenciais riscos, especialmente em �reas consideradas vulner�veis. Al�m disso, j� tomamos medidas para interditar vias e restaurar a normalidade o mais r�pido poss�vel”, explica.
J� o secret�rio de Servi�os Urbanos, Ricardo Alexandre da Silva (Kak�), enfatizou que, ap�s vistoriar os locais solicitados, n�o foi identificado entupimento das redes de drenagem pluvial.
“Realmente foi um volume muito grande de �gua. No entanto, passada a chuva, em menos de 30 minutos a �gua j� tinha escoado. O problema � a nossa drenagem que � defasada. Al�m disso, acionamos a Cemig para o restabelecimento da transmiss�o de energia nas �reas atingidas”, refor�a.
Ainda segundo a prefeitura, a Secretaria Municipal de Servi�os Urbanos est� montando um mutir�o nesta segunda-feira (2/10), para limpeza dos pontos atingidos. A previs�o � que a for�a-tarefa continue em atua��o nos pr�ximos dias.
Assist�ncia social
A Secretaria de A��o Social da cidade informou que est� visitando as �reas atingidas, fazendo um levantamento de informa��es de fam�lias afetadas para garantir aux�lio social e verificando a necessidade de remo��o dessas pessoas para pontos seguros.
“Fizemos uma abordagem social e at� o momento n�o detectamos emerg�ncias para aux�lio moradia, pois n�o houve avarias estruturais nas resid�ncias. Mas muitos moradores acabaram perdendo g�neros aliment�cios. Eles receber�o um aux�lio social profissional e cestas b�sicas”, relata o secret�rio Wagner Cruz.
