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Estado de Minas

Patriota desmente que Kadafi teria pedido asilo ao Pa�s


postado em 21/02/2011 18:26

O ministro das Rela��es Exteriores, Ant�nio Patriota, afirmou nesta segunda-feira que n�o procedem os rumores de que o ditador da L�bia, Muamar Kadafi, teria pedido asilo pol�tico ao Brasil. "Essa informa��o n�o procede. N�o existe nada sobre isso", comentou, ap�s almo�o com a dire��o da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp). O chanceler condenou atos de viol�ncia contra os manifestantes que desejam a deposi��o de Kadafi e disse que v� com preocupa��o o desenrolar dos fatos na na��o �rabe. "O Brasil repudia atos de viol�ncia contra manifestantes desarmados e v� com grande preocupa��o o desenvolvimento (dos fatos) na L�bia, pois parece que (eles) alcan�aram um padr�o de viol�ncia absolutamente inaceit�vel". O ministro ressaltou que o Brasil continua monitorando atentamente a evolu��o dos acontecimentos na L�bia. O chanceler confirmou que 123 brasileiros est�o na cidade de Benghazi, um dos centros de manifesta��es contra o governo.

De acordo com Patriota, os brasileiros devem ser transferidos para a capital Tr�poli e existe a possibilidade de que deixem a L�bia, caso solicitem. "H� tamb�m aproximadamente 30 brasileiros que est�o em conversas com Portugal para deixar Benghazi", acrescentou. Segundo o chanceler � preciso a autoriza��o do governo da L�bia para que um avi�o com brasileiros decole. Patriota relatou ainda que o secret�rio-geral do Itamaraty, Ruy Nogueira, se reuniu em Bras�lia com o embaixador da L�bia no Brasil para tratar da sa�da dos brasileiros de Benghazi. "Eu conversei ainda no fim de semana com o nosso embaixador em Tr�poli, George Ney de Souza Fernandes, que viajou at� Benghazi e est� trabalhando ativamente para aqueles que desejam ser transferidos de Benghazi para Tr�poli e, eventualmente, sa�rem do Pa�s". Patriota disse que conversou com Maur�cio Queiroz Galv�o, um dos dirigentes da Queiroz Galv�o, sobre a situa��o dos funcion�rios naquele pa�s, mas n�o deu detalhes da conversa. O chanceler afirmou que o governo brasileiro est� em contato com outros pa�ses, como Portugal, para uma a��o conjunta. Ele ressaltou que estava em reuni�o no Conselho de Seguran�a (CS) da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) no dia da ren�ncia de Hosni Mubarak no Egito. Embora essas manifesta��es no mundo �rabe n�o estejam inclu�das na agenda do CS, nada impede, segundo ele, que informalmente, o assunto seja discutido e at� introduzido na agenda. O Brasil est� neste m�s na Presid�ncia do CS da ONU; em mar�o ser� a vez da China.


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