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Estado de Minas

Fran�a: interven��o militar estrangeira na L�bia n�o est� em pauta


postado em 24/02/2011 07:12 / atualizado em 24/02/2011 07:43

"N�o, n�o h� interven��o militar. Mas o endurecimento das san��es de todo tipo que podem ser adotadas, em particular aquelas sobre o espa�o a�reo, merecem ser estudadas", disse Jupp� (foto: AFP PHOTO / GERARD JULIEN )


O ministro da Defesa da Fran�a, Alain Jupp�, afirmou nesta quinta-feira que uma interven��o estrangeira na L�bia contra o regime do coronel Muamar Kadhafi n�o est� em pauta.

O secret�rio de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, declarou na quarta-feira que Fran�a e It�lia estavam em melhor posi��o para impor uma zona de exclus�o a�rea sobre a L�bia.

Ao ser questionado sobre as op��es para uma hipot�tica interven��o militar, Jupp� foi categ�rico: "N�o, n�o h� interven��o militar. Mas o endurecimento das san��es de todo tipo que podem ser adotadas, em particular aquelas sobre o espa�o a�reo, merecem ser estudiadas".

A repressão ao levantamento popular deixou 640 mortos desde o início, no dia 15 de fevereiro, segundo dados divulgados em Paris pela Federação Internacional de Direitos Humanos (FIDH)(foto: AFP PHOTO/STR )
A repress�o ao levantamento popular deixou 640 mortos desde o in�cio, no dia 15 de fevereiro, segundo dados divulgados em Paris pela Federa��o Internacional de Direitos Humanos (FIDH) (foto: AFP PHOTO/STR )


Jupp� disse, tamb�m,  desejar que o l�der l�bio Muamar Kadhafi, que enfrenta uma rebeli�o popular, "viva os �ltimos momentos como chefe de Estado" e garantiu que uma interven��o militar n�o � cogitada.

"A Fran�a adotou uma posi��o extremamente clara. Desejo de todo cora��o que Kadhafi viva seus �ltimos momentos como chefe de Estado. O que tem feito, o que decidiu fazer, ou seja, disparar com armamento pesado contra sua popula��o, � naturalmente inaceit�vel", declarou Jupp� em entrevista � r�dio France Inter.

"Falamos �s vezes da n�o interfer�ncia nos assuntos dos pa�ses ao redor do planeta, mas h� outro dever que foi claramente adotado pelas Na��es Unidas, se trata da responsabilidade de proteger", disse.


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