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Estado de Minas

Jap�o: novo inc�ndio no reator 4 da central de Fukushima


postado em 15/03/2011 19:35 / atualizado em 15/03/2011 19:51

Incêndio seguido de explosão já havia danificado o teto do prédio que abriga o reator (à esquerda da foto)(foto: AFP PHOTO / HO / NHK )
Inc�ndio seguido de explos�o j� havia danificado o teto do pr�dio que abriga o reator (� esquerda da foto) (foto: AFP PHOTO / HO / NHK )

Um novo inc�ndio come�ou nesta ter�a-feira no reator 4 da central nuclear de Fukushima, um dia depois de uma explos�o provocar um primeiro inc�ndio e danificar o teto do edif�cio que abriga o reator, anunciou a imprensa japonesa.

Um funcion�rio da companhia de eletricidade confirmou que saiu fuma�a do edif�cio do reator 4, explicou um porta-voz da Tokyo Electric Power (TEPCO).

Uma s�rie de problemas graves afetam a central de Fukushima, localizada a 250 km a nordeste de T�quio, desde o terremoto seguido de tsunami da sexta-feira.

Desde ent�o, cada um dos reatores 1, 2 e 3 registrou uma explos�o, assim como o 4, que no momento do terremoto estava em manuten��o. Essa explos�o, provocada na ter�a-feira por hidrog�nio, iniciou um primeiro inc�ndio que perfurou o teto do edif�cio desse reator.

Esse primeiro inc�ndio foi apagado nesta ter�a-feira pelo ex�rcito americano.

Preocupa��o

Segundo os cientistas, se os n�veis de radia��o continuarem a aumentar nas usinas nucleares do Jap�o, trabalhadores precisar�o ser retirados e as medidas de resfriamento poder�o falhar.

"Estou muito preocupado com o fato de as atividades atuais terem se tornado mais e mais desafiadoras caso os n�veis de radia��o continuem subindo para os trabalhadores que est�o atuando no local", disse o f�sico Edwin Lyman, especialista em plantas de usinas nucleares.

N�veis de radia��o em torno da usina de Fukushima No.1, na costa leste, "subiram consideravelmente", informou o primeiro-ministro Naoto Kan mais cedo, e seu porta-voz anunciou que atingiu o ponto de representar um perigo para a sa�de humana.

Mais radia��o em T�quio

Em T�quio, 250 km a sudoeste, autoridades tamb�m afirmaram que os n�veis de radia��o estavam acima do normal na capital, a maior �rea urbana do mundo, mas n�o em n�veis prejudiciais.


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