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Estado de Minas

For�as de seguran�a prendem mais dissidentes na S�ria


postado em 01/05/2011 12:09

For�as de seguran�a s�rias prenderam neste domingo mais dissidentes no sul da cidade de Deraa e em um sub�rbio de Damasco, que est� cercado h� uma semana. Soldados e tanques cruzaram as ruas de Deraa, "atirando para manter os residentes dentro das casas e prendendo indiv�duos do sexo masculino acima de 15 anos", disse o ativista Abdullah Abizad.

"Desde o in�cio da manh� as for�as t�m varrido os bairros e feito pris�es. Centenas j� foram detidos desde sexta-feira", disse Abizad. Em Douma, "o ex�rcito apertou o cerco e h� uma lista de 200 nomes de pessoas procuradas", afirmou outro ativista. De acordo com eles, seis civis foram mortos ontem em Deraa.

Manifestantes contr�rios ao regime vigente incitam novos protestos para lan�ar "uma semana de quebra ao cerco", a invas�o imposta a Deraa e Douma, al�m de outras cidades. A Revolu��o S�ria 2011, uma for�a por tr�s dos protestos, publicou no Facebook que "apenas nos curvaremos a Deus", e divulgou um calend�rio di�rio de protestos.

De acordo com um porta-voz militar, "a ca�ada por grupos terroristas levou � morte seis deles e � pris�o de 149 procurados, bem como a apreens�o de uma quantidade de armas". Ele afirma que um soldado foi morto no s�bado e sete outros feridos em Deraa. �gua e energia foram cortadas em Deraa, com o recrudescimento da situa��o depois de que entre 3 mil e 5 mil soldados, protegidos por tanques, entraram na cidade na segunda-feira.

O primeiro-ministro brit�nico, David Cameron, denunciou  a repress�o s�ria, classificando-a como "inaceit�vel" e pediu mais press�o internacional contra Damasco. Os Estados Unidos bloquearam os ativos do irm�o do presidente Bashar al-Assad, Maher, que comanda a temida Divis�o de Blindados, bem como o servi�o de intelig�ncia. A Uni�o Europeia est� preparando uma s�rie de san��es.

O Comit� de M�rtires da Revolu��o, que mant�m contagem de mortos estima que 582 civis foram mortos desde o in�cio, em 15 de mar�o. O Observat�rio S�rio para Direitos Humanos, com base em Londres, calcula que 545 civis foram mortos, acrescentando que 86 militares tamb�m morreram. Ativistas dizem que mais de 66 foram mortos na sexta-feira.


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