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Estado de Minas

Patriota defende mais espa�o para brasileiros e africanos no Conselho de Seguran�a da ONU


postado em 25/05/2011 15:09

Patriota, em foto de novembro de 2010: mais Brasil, mais África(foto: AFP PHOTO/Stan HONDA)
Patriota, em foto de novembro de 2010: mais Brasil, mais �frica (foto: AFP PHOTO/Stan HONDA)
O ministro das Rela��es Exteriores, Antonio Patriota, aproveitou nesta quarta-feira a comemora��o do Dia da �frica para defender a reforma no Conselho de Seguran�a da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU). Patriota disse que a exemplo do Brasil, os africanos merecem ter mais espa�o no �rg�o. O chanceler reiterou ainda que o “Brasil � um pa�s amigo” da �frica. Ele detalhou os projetos de coopera��o nas �reas agr�cola, de sa�de e educa��o no continente africano.

“O Conselho de Seguran�a da Uni�o Africana � fonte de inspira��o para os pa�ses da Am�rica Latina”, disse Patriota. O conselho na Uni�o Africana, que re�ne os 52 pa�ses africanos, mant�m 15 membros que representam o continente como um todo. Segundo o chanceler, � necess�rio ainda ampliar a participa��o dos africanos no Conselho de Seguran�a da ONU. “[� necess�rio assegurar a] representa��o adequada.”

A defesa pela amplia��o do conselho tem sido constante nas conversas e discursos da presidenta Dilma Rousseff quando h� interlocutores estrangeiros. Dilma pediu o apoio dos presidentes da China, Hu Jintao, e dos Estados Unidos, Barack Obama, assim como para os primeiros-ministros da Alemanha, Peter Ramseauer, e da Su�cia, Fredrik Reinfeldt, com o objetivo de garantir mudan�as na estrutura do �rg�o.

Pela atual estrutura do conselho, que segue o modelo que existia no mundo logo ap�s a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), ocupam as vagas permanentes no �rg�o os Estados Unidos, a R�ssia, a China, a Fran�a e o Reino Unido. H�, ainda, os assentos provis�rios, hoje ocupados por Brasil, B�snia-Herzeg�vina, Col�mbia, Gab�o, Alemanha, �ndia, L�bano, Nig�ria, Portugal e �frica do Sul. O per�odo do mandato nos assentos rotativos � de dois anos.

As autoridades brasileiras defendem a amplia��o do n�mero de cadeiras no conselho de 15 – cinco permanentes e dez provis�rias – para 25, entre as quais o Brasil se coloca como candidato a titular. A discuss�o � mantida no debate pol�tico internacional, mas esbarra em restri��es por parte de alguns pa�ses, segundo os negociadores, por quest�es de diverg�ncias regionais.


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