O ex-diretor-gerente do Fundo Monet�rio Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn foi solto nesta sexta-feira sem pagar fian�a, informou o jornal The Wall Street Journal. Em audi�ncia mais cedo, promotores de Manhattan concordaram em encerrar a pris�o domiciliar de Strauss-Kahn, ap�s revela��es que p�em em d�vida a credibilidade da camareira do hotel que o acusou de viol�ncia sexual.
O ex-diretor-gerente do FMI foi acusado de crimes sexuais contra a camareira em uma su�te de um hotel Sofitel, de Nova York, em 14 de maio. Ele afirma ser inocente. Illuzzi-Orbon n�o disse, por�m, que h� planos para retirar as acusa��es no momento. Ela afirmou que as provas forenses confirmam que houve uma "conduta sexual" no quarto do hotel. A defesa de Strauss-Khan afirmou anteriormente que ocorreu apenas sexo consensual.
Em uma breve audi�ncia, um juiz estadual aprovou a liberta��o de Strauss-Khan da pris�o domiciliar. Al�m disso, ele tamb�m n�o ser� alvo de monitoramento eletr�nico. Como parte do acordo, os promotores retiveram o passaporte dele. Um dos advogados do r�u, Benjamin Brafman, disse que a audi�ncia foi "o primeiro passo do que acreditamos que ser� a inoc�ncia completa".
Kenneth Thompson, um advogado da suposta v�tima, defendeu vigorosamente sua cliente, falando a rep�rteres. Segundo ele, a camareira de 32 anos deu informa��es "voluntariamente" aos promotores, para esclarecer seu pedido de asilo e outras inconsist�ncias da vers�o dela. "A �nica defesa que Dominique Strauss-Kahn tem � que o encontro sexual foi consensual. Isso � uma mentira", afirmou o advogado.