(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Brasil quer apoiar o Haiti na consolida��o da democracia, diz embaixador

%u201CA falta de energia � uma das principais queixas da popula��o", disse Costa


postado em 16/11/2011 07:28

O Brasil pretende participar de forma mais ativa dos esfor�os para a reconstru��o e o desenvolvimento do Haiti por meio de a��es espec�ficas para consolidar as institui��es democr�ticas no pa�s e estimular sua autonomia, por meio de parcerias, em �reas estrat�gicas como energia, agricultura, sa�de e educa��o.

A afirma��o � do novo embaixador do Brasil no Haiti, Jos� Luiz Machado e Costa. Ele disse � Ag�ncia Brasil que recebeu orienta��es do ministro das Rela��es Exteriores, Antonio Patriota.

“O Brasil vai intensificar o apoio ao Haiti, no esfor�o para que o pa�s fortale�a suas institui��es e desenvolva-se economicamente e em paz”, disse Machado e Costa, cuja indica��o para o cargo foi aprovada na semana passada pelo Senado. “O governo brasileiro tem cerca de 30 projetos de parceria com o Haiti e o objetivo � apoiar principalmente as �reas agr�cola, de sa�de e educa��o, al�m de infraestrutura e energia.”

O embaixador disse que para 2012 uma das prioridades � a constru��o da Hidrel�trica de Artibonite 4 C, que conta com o apoio financeiro do Brasil e a unidade de engenharia do Ex�rcito. Machado e Costa acrescentou que o projeto da hidrel�trica deve atender a cerca de 1 milh�o de pessoas. “A falta de energia � uma das principais queixas da popula��o haitiana. A hidrel�trica vai gerar emprego e melhorar as condi��es para muitas pessoas”, disse ele.

O Haiti � o pa�s mais pobre das Am�ricas, com problemas de infraestrutura b�sica – rede de esgotos e fornecimento de �gua pot�vel - , de viol�ncia interna, aus�ncia de institui��es s�lidas e instabilidade pol�tica e econ�mica. Com pouco mais de 8 milh�es de habitantes, que falam franc�s e crioulo (dialeto local), a situa��o no pa�s se agravou com o terremoto de 12 de janeiro de 2010, de magnitude 7 graus na escala Richter.

O terremoto matou cerca de 220 mil pessoas, entre elas Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Crian�a, e 18 militares brasileiros. O governo e a popula��o do Haiti, com o apoio externo, tentam reconstruir o pa�s que ficou em ru�nas. Paralelamente, os problemas que existiam se acentuaram, como o analfabetismo, que atinge 45,2% da popula��o, e a expectativa de vida, que � apenas 60,9 anos.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)