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Estado de Minas

O presidente eleito do Egito promete um Estado civil � multid�o na Pra�a Tahrir


postado em 29/06/2012 14:52

O presidente eleito eg�pcio, Mohamed Mursi, prometeu nesta sexta-feira, na simb�lica pra�a Tahrir do Cairo, ante milhares de pessoas, que o Egito ser� um "estado civil, patriota e constitucional". Ao chegar � pra�a, Mursi foi recebido com aplausos. Sua participa��o nesta manifesta��o, chamada de "entrega do poder" e organizada pelos militantes a favor da democracia e apoiada pela Irmandade Mu�ulmana, foi anunciada na quinta-feira

Esta manifesta��o visa a pressionar o ex�rcito, no poder desde a queda de Hosni Mubarak em fevereiro de 2011. Os seguidores dos Irm�os Mu�ulmanos ocupam h� dias a Pra�a Tahrir para protestar contra as disposi��es constitucionais adotadas pelo Ex�rcito. "Juro por Deus preservar o sistema republicano, respeitar a Constitui��o e a lei, proteger por completo os interesses do povo e preservar a independ�ncia da Na��o e a seguran�a de seu territ�rio", prometeu solenemente ante a multid�o. O presidente eleito prestou homenagem � Pra�a Tahrir, palco e s�mbolo da "liberdade e da revolu��o" e se dirigiu ao "mundo livre, aos �rabes, aos mu�ulmanos, ao povo do Egito, irm�os e irm�s, crian�as, mu�ulmanos do Egito, crist�os do Egito". Mursi ser� empossado neste s�bado pelo Alto Tribunal Constitucional �s 11H00 da manh� (06H00 Bras�lia), quando prestar juramento diante da Assembleia Geral do tribunal. O presidente ir� em seguida para a Universidade do Cairo, onde far� um discurso � Na��o, acrescenta a ag�ncia de not�cias. Candidato dos Irm�os Mu�ulmanos, Mohamed Mursi, que derrotou Ahmad Shafiq, �ltimo primeiro-ministro de Hosni Mubarak, � o primeiro presidente do Egito fora do aparato militar em muitos anos. O Conselho Supremo das For�as Armadas (CSFA), que dirige o pa�s desde a demiss�o for�ada de Mubarak, em 11 de fevereiro de 2011, se comprometeu a entregar o poder ao novo chefe de Estado at� 30 de junho. A princ�pio, Mursi deveria ser empossado na Assembleia do Povo, mas o local foi alterado por determina��o da "Declara��o Constitucional Complementar", pela qual o Ex�rcito recuperou o poder legislativo ap�s dissolver o Parlamento, dominado pelos Irm�os Mu�ulmanos, em virtude de decis�o judicial contra a f�rmula das elei��es.


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