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Estado de Minas

Paquist�o reabrir� rotas de suprimentos para Otan


postado em 03/07/2012 15:29 / atualizado em 03/07/2012 15:31

O governo Obama disse nesta ter�a-feira que o Paquist�o vai reabrir as linhas de suprimento para o Afeganist�o, ap�s os Estados Unidos terem emitido um pedido de desculpas tardio pela morte de 24 soldados paquistaneses em um ataque a�reo da Organiza��o do Tratado do Atl�ntico Norte (Otan). Os primeiros caminh�es devem cruzar a fronteira na quarta-feira.

A Secret�ria de Estado americana, Hillary Clinton, expressou condol�ncias pelas mortes em uma conversa por telefone com o ministro de Rela��es Exteriores paquistan�s Hina Rabbani Khar. O incidente prejudicou bastante as rela��es entre os dois pa�ses e for�ou os EUA e seus aliados a mandar suprimentos por outras rotas, mais demoradas e caras.

"Sentimos muito pelas perdas sofridas pelo Ex�rcito paquistan�s" afirmou Clinton em comunicado. "Ofere�o nossas sinceras condol�ncias para as fam�lias dos soldados paquistan�s que perderam suas vidas."

As desculpas eram exigidas pelo Paquist�o enquanto as rotas de suprimentos ficaram fechadas por sete meses. O pedido aconteceu ao mesmo tempo em que l�deres civis e militares reuniram-se em Islamabad para discutir se reabririam ou n�o a fronteira com o Afeganist�o para a Otan. O primeiro-ministro paquistan�s, Raja Pervaiz Ashraf, afirmou, antes do in�cio da reuni�o, que o bloqueio prejudica a rela��o do pa�s com os EUA e os outros membros da coaliz�o.

Clinton afirmou que o ministro de Rela��es Exteriores avisou que um acordo foi alcan�ado. Ela disse tamb�m que o Paquist�o n�o vai cobrar tarifas de tr�nsito, assunto tamb�m discutido pelos pa�ses, e que a medida ajuda na retirada gradual das tropa no Afeganist�o.

"Esta � uma demonstra��o tang�vel de que o Paquist�o apoia um Afeganist�o, seguro, pac�fico e pr�spero, e tamb�m nosso interesse m�tuos na regi�o", afirmou a secret�ria de Estado. "O acordo � extremamente importante para os homens e mulheres que est�o lutando contra o terrorismo e extremismo no Afeganist�o".


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