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Estado de Minas

Oposi��o s�ria volta a defender zona de exclus�o a�rea


postado em 12/08/2012 16:48

O chefe do principal grupo de oposi��o da S�ria defendeu, do ex�lio, neste domingo a imposi��o de zona de exclus�o a�rea nas regi�es de fronteira para proteger civis s�rios que convivem com ataques cada vez mais intensos de avi�es e helic�pteros do regime. O presidente do Conselho Nacional S�rio, Abdelbaset Sieda, destacou que um movimento desse tipo da comunidade internacional mostraria ao governo de Bashar Assad a for�a da oposi��o que o regime desperta pelo mundo.

A oposi��o s�ria vem clamando por uma zona de exclus�o a�rea na S�ria h� meses. Mas Sieda renovou o apelo um dia depois que a secret�ria de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, disse que Washington e Turquia est�o discutindo uma s�rie de medidas, incluindo a zona de exclus�o �rea em partes da S�ria, porque o regime usa cada vez mais a For�a A�rea para atacar os rebeldes.

"Deve haver prote��o especial", disse Sieda, por telefone. "Se o pa�s continua desse jeito, ent�o estamos caminhando para uma cat�strofe." Questionado sobre quem iria impor a zona de exclus�o a�rea, Sieda afirmou: "deixamos para a comunidade internacional".

A guerra civil da S�ria se espalhou para quase todas as prov�ncias do pa�s e o n�mero de mortes aumentou nas �ltimas semanas. Ativistas disseram que mais de 20 mil pessoas foram mortas desde o come�o da revolta contra o governo de Assad, em mar�o de 2011.

Mais cedo, o secret�rio-geral adjunto da Liga �rabe, Ahmed Ben Helli, informou a rep�rteres na sede do grupo, no Cairo, que os ministros �rabes decidiram adiar uma reuni�o sobre o conflito s�rio que seria realizada na Ar�bia Saudita hoje. Os ministros se reuniriam na cidade de Jeddah para discutir as pr�ximas a��es ante o conflito depois da ren�ncia do mediador internacional para a S�ria, Kofi Annan, e um nome para suced�-lo. A reuni�o foi "adiada para uma data posterior", destacou Helli.

Confrontos

Ativistas relataram mais confrontos este domingo em Damasco, Alepo, Homs e Daraa. O grupo ativista Observat�rio de Direitos Humanos da S�ria disse que n�o tinha informa��es sobre v�timas.

Tamb�m neste domingo a ag�ncia de not�cias estatal s�ria Sana e a rede de televis�o �rabe Al-Arabiya informaram que dois jornalistas s�rios foram mortos na capital Damasco. Ambos os rep�rteres morreram ontem.

A Sana afirmou que um dos seus rep�rteres, Ali Abbas, foi morto na casa onde morava em Damasco. Conforme a reportagem, "um grupo terrorista armado" (termo utilizado pelo regime para os rebeldes) teria sido respons�vel pelo crime. N�o foram informados outros detalhes.

J� a Al-Arabya destacou que o s�rio Bara'a Yusuf al-Bushi, um desertor do ex�rcito da S�ria que trabalhava como freelancer para a rede e outras corpora��es de m�dia internacionais, foi morto em um ataque a bomba enquanto fazia uma reportagem em al-Tal, sub�rbio do norte de Damasco.

No s�bado, dois ataques a bomba em Damasco causaram confus�o em �reas da capital s�ria, que antes era um marco simb�lico da resist�ncia contra Assad. Uma das explos�es, de um mecanismo plantado embaixo de uma �rvore, foi disparada por controle remoto quando um ve�culo transportando soldados passou pelo distrito de Marjeh. A explos�o ocorreu h� cerca de 100 jardas (91,4 metros) do Hotel Four Seasons, uma das op��es de hospedagem de luxo em Damasco.

Depois da explos�o, homens armados abriram fogo contra civis para "provocar p�nico", segundo a ag�ncia de not�cias estatal. Ao mesmo tempo, uma segunda explos�o ocorreu perto do est�dio Tishrin, a menos de uma milha (1,6 quil�metros) de dist�ncia da primeira, destacou a Sana.

Horas mais tarde, um �nibus teria sido atacado em um sub�rbio de Damasco, matando seis passageiros que vinham da prov�ncia de Hama, no centro do pa�s


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