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Estado de Minas

Pelo menos 240 mortos em inc�ndio de f�brica no Paquist�o


postado em 12/09/2012 08:38

 

(foto: AFP PHOTO/Asif HASSAN )
(foto: AFP PHOTO/Asif HASSAN )

Pelo menos 240 pessoas morreram no inc�ndio da noite de ter�a-feira que destruiu uma f�brica t�xtil de Karachi, sul do Paquist�o, anunciou o chefe de pol�cia da cidade.

"As equipes de resgate recuperaram 240 corpos at� o momento. As equipes continuam trabalhando e tememos que existam outras v�timas", disse � AFP Iqbal Mehmud, chefe de pol�cia de Karachi, ao anunciar o novo balan�o.

Este � o pior inc�ndio da hist�ria de Karachi, destacou uma fonte do minist�rio da Sa�de da prov�ncia de Sindh.

"Os bombeiros encontraram dezenas de cad�veres em uma grande �rea do subsolo da f�brica, informou � AFP Ehtesham Salim, chefe do corpo de bombeiros da cidade.

O subsolo ficou completamente queimado. Uma fuma�a espessa e um forte calor ainda eram sentidos na manh� desta quarta-feira. As v�timas morreram intoxicadas antes que as chamas queimassem os corpos, destacou Salim.

Karachi � uma megal�pole do sul do pa�s com 17 milh�es de habitantes e centro do setor industrial paquistan�s.

As causas exatas da cat�strofe de Karachi ainda est�o sendo investigadas, mas como � frequente no Paquist�o a suspeita � de falta de seguran�a nas instala��es.

O ministro da Ind�stria de Sindh anunciou a abertura de uma investiga��o por neglig�ncia contra o propriet�rio da unidade.

Mais cedo, outro inc�ndio em uma unidade de produ��o de sand�lias de pl�stico de Lahore (regi�o leste do pa�s, com 10 milh�es de habitantes) provocou 21 mortes.

As chamas se propagaram rapidamente na unidade instalada de maneira improvisada em uma resid�ncia.

De acordo com as autoridades locais, o incidente foi provocado por uma falha do gerador el�trico.

O primeiro-ministro Raja Pervez Ashraf apresentou condol�ncias �s fam�lias das v�timas das duas trag�dias, que evidenciam a vulnerabilidade do setor manufatureiro paquistan�s, um dos pilares da economia do pa�s de mais 180 milh�es de habitantes e fortemente limitado por problemas de produ��o de energia.


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