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Estado de Minas

N�o h� data definida para in�cio do conclave, diz porta-voz do Vaticano

Cardeais n�o t�m compromissos marcados


postado em 02/03/2013 12:04 / atualizado em 02/03/2013 12:18

Federico Lombardi reiterou que conclave não tem data para começar e terminas(foto: REUTERS/Alessandro Bianchi )
Federico Lombardi reiterou que conclave n�o tem data para come�ar e terminas (foto: REUTERS/Alessandro Bianchi )

A dois dias da primeira reuni�o do Col�gio de Cardeais, na segunda-feira (4) �s 9h30, a expectativa para o in�cio do conclave (quando ser� eleito o futuro papa) aumenta. O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse, por�m, que a data para o come�o da reuni�o pode n�o ser definida no dia 4. Segundo ele, n�o est�o programadas missas nem celebra��es na segunda-feira. N�o h� data definida para o in�cio do conclave, nem prazo para a sua conclus�o.

"N�o foi decidido [quando come�a o conclave], nem se deve esperar para segunda-feira a decis�o sobre seu in�cio", disse Lombardi.

Para o per�odo denominado s� vacante (sem papa), foram emitidos selos e um carimbo relativo � ren�ncia de Bento XVI. Nos pr�ximos dias, segundo o porta-voz, dever�o circular as novas moedas cuja cunhagem dever� fazer refer�ncia � s� vacante.

O conclave (em latim significa com chave) � a reuni�o na qual os cardeais elegem o sucessor de Bento XVI. Os eleitores ficam enclausurados (fechados) at� a defini��o do nome. Antes do conclave, os cardeais participam de uma missa na Bas�lica de S�o Pedro, depois seguem para a Capela Sistina. Os cardeais fazem um juramento de sigilo e, em seguida, participam de um ritual de medita��o.

Os cardeais que votam s�o aqueles que t�m menos de 80 anos. Pelos dados do Vaticano, estar�o aptos 115 eleitores, dos quais cinco s�o brasileiros. Podem faltar apenas aqueles que justificarem a aus�ncia ao Vaticano. O voto � manual e individual, sendo que os cardeais escrevem � m�o, em um papel retangular, o nome do escolhido e s�o orientados a disfar�ar a letra.

Podem ser realizadas at� 33 vota��es seguidas. No caso de n�o haver consenso, a �ltima rodada � definida entre os dois mais votados. A elei��o depende de dois ter�os dos votos dos presentes. A contagem dos votos � feita em tr�s grupos formados por cardeais que contam e recontam as c�dulas. Os nomes s�o lidos em voz alta e as c�dulas, em seguida, s�o costuradas com linha e agulha.

Ao fim de cada vota��o, as c�dulas s�o queimadas em um forno, colocado na capela. Antigamente, misturava-se palha para dar a cor � fuma�a. A fuma�a escura � sinal que n�o foi escolhido o papa. Se a fuma�a for branca, representa que j� h� um papa.

Uma vez escolhido o papa, o eleito diz se aceita e o nome que deseja usar. Ele � reverenciado por cada um dos cardeais presentes. O an�ncio oficial � feito pelo chamado cardeal em�rito %u2013 o mais antigo entre os presentes. O cardeal anuncia: "Habemus papam", em latim, que significa "temos papa". O novo papa aparece na varanda da Bas�lica de S�o Pedro.


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