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Estado de Minas

Egito avalia dissolu��o da Irmandade Mu�ulmana


postado em 17/08/2013 13:31 / atualizado em 17/08/2013 13:39

 Autoridades eg�pcias consideram a possibilidade de banir a Irmandade Mu�ulmana, afirmou hoje um porta-voz do governo, num gesto que mais uma vez deixaria � margem da lei um grupo que estava no poder h� apenas pouco mais de um m�s.

O an�ncio veio depois de for�as de seguran�a desfazerem na �ltima quarta-feira, 14, dois acampamentos de manifestantes que pediam a reintegra��o do presidente Mohammed Morsi, um l�der da Irmandade que foi deposto num golpe de Estado em 3 de julho. Conflitos entre policiais e simpatizantes de Morsi causaram quase 800 mortes no Egito nos �ltimos dias, 173 das quais apenas nas �ltimas 24 horas.

O porta-voz do gabinete eg�pcio, Sherif Shawki, informou que o primeiro-ministro Hazem el-Beblawi, que lidera o atual governo apoiado por militares, atribuiu ao Minist�rio da Solidariedade Social a tarefa de estudar formas legais de dissolver o grupo. Shawki n�o deu mais detalhes sobre a iniciativa.

Fundada em 1928, a Irmandade Mu�ulmana chegou ao poder h� um ano, quando Morsi foi eleito na primeira vota��o livre do pa�s. A elei��o ocorreu ap�s a derrubada do ex-ditador Hosni Mubarak por um levante popular, em 2011. O grupo fundamentalista isl�mico foi proscrito durante a maior parte da sua hist�ria de 80 anos e submetido a san��es durante o governo de Mubarak.

Desde a deposi��o de Morsi, seguidores da Irmandade v�m intensificando os enfrentamentos com for�as da nova lideran�a. Os isl�micos convocaram uma semana de protestos contra o governo, em desafio ao estado de emerg�ncia recentemente declarado no pa�s. Fonte: Associated Press.


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