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Estado de Minas

Obama adverte governo da Ucr�nia para 'consequ�ncias' se viol�ncia prosseguir

Presidente avisa que os Estados Unidos e outros pa�ses observar�o de perto as interven��es militares em assuntos que possam ser resolvidos por civis


postado em 19/02/2014 18:01 / atualizado em 19/02/2014 18:22

(foto: David Mdzinarishvili/REUTERS)
(foto: David Mdzinarishvili/REUTERS)
O presidente americano, Barack Obama, advertiu nesta quarta-feira que haver� "consequ�ncias" se a viol�ncia na Ucr�nia prosseguir, e ressaltou que o governo ucraniano � respons�vel por garantir que os manifestantes possam protestar pacificamente "sem medo de serem reprimidos".


"O governo da Ucr�nia � o principal respons�vel por garantir um tratamento apropriado para os manifestantes pac�ficos, e que os cidad�os ucranianos possam se reunir e falar livremente sobre seus interesses sem medo de serem reprimidos", disse Obama antes de uma c�pula de l�deres da Am�rica do Norte no M�xico.


"Quero deixar muito claro que nos pr�ximos dias vamos observar com muita aten��o a Ucr�nia, e esperamos que seu governo d� mostras de modera��o e n�o recorra � viol�ncia para lidar com manifestantes pac�ficos", disse.


Obama tamb�m disse que os Estados Unidos esperam que os manifestantes se re�nam de forma pac�fica.


V�rios pa�ses se mostraram alarmados com a situa��o na ex-rep�blica sovi�tica, onde uma explos�o de viol�ncia deixou pelo menos 26 mortos nas �ltimas 24 horas em confrontos entre as for�as de seguran�a e manifestantes contr�rios ao governo.


"Vamos monitorar atentamente a situa��o, ressaltando, com nossos s�cios europeus e da comunidade internacional, que haver� consequ�ncias se as pessoas passarem dos limites", afirmou Obama.


"E isso inclui garantir que os militares ucranianos n�o intervenham em assuntos que possam ser resolvidos por civis", declarou o presidente dos Estados Unidos em uma breve mensagem a jornalistas pouco depois de aterrissar na cidade mexicana de Toluca (centro), onde participar� nesta quarta de uma c�pula com o presidente mexicano, Enrique Pe�a Nieto, e o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper.


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