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Estado de Minas

B�lgica prende suspeito de vender armas para terrorista que atacou mercado em Paris

Homem se entregou e afirmou que esteve em contato com Amedy Coulibaly, que invadiu o mercado na capital francesa e matou quatro ref�ns


postado em 15/01/2015 10:33 / atualizado em 15/01/2015 10:38

A pol�cia belga prendeu um homem que � acusado de vender armas para Amedy Coulibaly, respons�vel pelo ataque ao mercado em Paris na �ltima sexta-feira. Segundo a imprensa do pa�s, o homem se entregou � pol�cia na cidade de Charleroi, no Sul da B�lgica, por medo das liga��es terroristas de seus clientes.

O fornecedor disse que esteve em contato com Amedy Coulibaly. A pol�cia o deteve por suspeita de tr�fico de armas e ir� investigar seu envolvimento com os ataques em Paris. O terrorista que teria obtido o armamento foi morto pela pol�cia ap�s invadir um mercado e matar quatro ref�ns. No dia anterior, Coulibaly ainda assassinou uma policial em Paris.

Espanha investiga passagem do jihadista pelo pa�s

Um jornal espanhol afirmou que Amedy Coulibaly passou tr�s dias em Madri entre 30 de dezembro e 2 de janeiro. As autoridades investigam a exist�ncia de uma c�lula de apoio neste pa�s. O jihadista acompanhado de um indiv�duo que n�o foi identificado, segundo o jornal catal�o La Vanguardia. J� se sabia que sua companheira Hayat Boumeddine havia passado por Madri, mas sua eventual estada de quase tr�s dias com ela na capital seria um elemento novo.

Segundo as autoridades turcas, a jovem chegou a Istambul procedente de Madri e teria entrado na S�ria em 8 de janeiro, afirmou La Vanguardia. Os servi�os antiterroristas espanh�is investigam com seus colegas franceses as atividades de Coulibaly na Espanha com o objetivo de determinar se existe uma c�lula de apoio no pa�s.

Segundo as autoridades espanholas, cerca de 70 combatentes islamitas que viajaram �s zonas de conflito a partir da Espanha voltaram ao pa�s em 2014. O ministro do Interior, Jorge Fen�ndez D�az, declarou recentemente durante uma entrevista que outros 12 voltaram � Espanha desde princ�pios de 2015.

 

(Com informa��es da AFP)


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